terça-feira, 25 de agosto de 2009

Vins Bordeaux (Conselho Interprofissional do Vinho de Bordeaux) | Simples primer Bordeaux


Este é um bom começo para o francês Bordeaux
FIRST GROWTH PRIMEIRO DE CRESCIMENTO
Château Lafite-Rothschild Château Lafite-Rothschild
Château Margaux Château Margaux
Château Latour Château Latour
Château Haut-Brion Château Haut-Brion
Château Mouton-Rothschild (added in 1973) Château Mouton-Rothschild (acrescentado em 1973)
SECOND GROWTH CRESCIMENTO SEGUNDO
Château Rausan-Segla, Margaux (Château Rauzan-Segla) Château Rausan-Segla, Margaux (Château Rauzan-Segla)
Château Rauzan-Gassies, Margaux Château Rauzan-Chabeaux, Margaux
Château Leoville Las Cases, St.-Julien Château Leoville Las Cases, Saint-Julien
Château Leoville Poyferre, St.-Julien Château Leoville Barton, St.-Julien
Château Leoville Barton, St.-Julien Château Leoville Barton St.-Julien
Château Durfort-Vivens, Margaux Château Durfort-Vivens, Margaux
Château Gruaud-Larose, St.-Julien Gruaud-Château Larose, Saint-Julien
Château Lascombes, Margaux Château Lascombes, Margaux
Château Brane-Cantenac, Cantenac-Margaux (Margaux) Château Brane-Cantenac, Cantenac-Margaux (Margaux)
Château Pichon Longueville Baron, Pauillac Château Pichon Longueville Baron, Pauillac
Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande, Pauillac Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande, Pauillac
Château Ducru-Beaucaillou, St.-Julien Château Ducru-Beaucaillou, St.-Julien
Château Cos d'Estournel, St.-Estephe Château Lynch-Bages, St.-Estephe
Château Montrose, St.-Estephe Château Montrose, St.-Estephe

1990 E. Guigal Côte-Rôtie La Landonne '' Nectár ''



About red wine Sobre o vinho tinto
Varietal character (Appellation America) Varietal article (Wikipedia) (Wines Northwest) Varietal caráter (Appellation América) Varietal artigo (Wikipedia) (Vinhos do Nordeste)
Vins de France (Office National Interprofessionnel des Vins ) Pages Vins, Directory of French Winegrowers French Wine (Wikipedia) Vins de France (Office National des Vins Interprofissional) Páginas Vins, Diretório de vinicultores franceses vinho francês (Wikipedia)
The Rhône Valley/Le Vins de la Vallée du Rhône (Comité Interprofession des vins AOC Côtes et vallée du Rhône) O Vale do Rhône / Le Vins de la Vallée du Rhône (Comitê Interprofession des vins AOC Côtes et Vallée du Rhône)
The Rhône Valley/Le Vins de la Vallée du Rhône (Comité Interprofession des vins AOC Côtes et vallée du Rhône) O Vale do Rhône / Le Vins de la Vallée du Rhône (Comité Interprofession des vins AOC Côtes et Vallée du Rhône)
Regional History: Phocaean Greeks established viticulture in the Rhone as far back as 600 BC, but until the 14th century the wines were not seen outside the region. História Regional: Phocaean Gregos estabeleceram viticultura da região de Rhone, já em 600 aC, mas até o século 14 os vinhos não foram vistos fora da região. The establishment of the Avignonese Papacy (1305-1377) brought fame to the region's wine-so much so that their Burgundian neighbors to the north banned wines from the Rhone in 1446, a measure that effectively cut off trade with England and other Northern European markets for over 200 years. O estabelecimento do papado Avignonese (1305-1377) trouxe fama ao vinho da região, tanto assim que seus vizinhos da Borgonha, aos vinhos do norte do Rhône proibido em 1446, uma medida que diminuiu o comércio com a Inglaterra e em outros mercados da Europa do Norte para mais de 200 anos. Stretching southward from Lyon to Avignon, the Rhone produces a wide variety of wines, with the appellations north of Valence producing the least (in volume), and the towns south of Montelimar producing prodigious amounts. Esticar o sul de Lyon para Avignon, o Ródano produz uma grande variedade de vinhos, com as denominações norte de Valência, produzindo menos (em volume), e as cidades ao sul de Montelimar produzindo grandes quantidades. As in other regions, the most interesting wines come from small farms. Como em outras regiões, os vinhos mais interessantes vêm de pequenas propriedades. Saint-Joseph, in the northern Rhone, extends for some distance between Condrieu in the north to Saint-Peray in the south. Saint-Joseph, no norte do Rhône, estende-se por uma certa distância entre Condrieu, no norte de Saint-Peray no sul. The reds are made from Syrah and the rare whites from Marsanne and Rousanne, and Viognier. Os tintos são feitos de Syrah e brancos raros de Marsanne e Rousanne e Viognier.
• The Appellation cover three communes - Saint-Cyr-sur-Rhône, Ampuis and Tupin-Semons - on the right Rhône river bank, within the Rhône "département". • O Appellation cobrir três municípios - Saint-Cyr-sur-Rhône, Ampuis e Tupin-Semons - na margem direita do rio Ródano, no departamento de Rhône ".
• Soils : In the northern part of the vineyard, the Côte Brune, consists of extremely steep, terraced slopes of ferruginous mica schists which are covered with schist sand (arzel).The Côte Blonde has a varied geology with gneiss and granite predominating at the most southern side of the appellation. • Solos: Na parte norte da vinha, a Côte Brune, consiste extremamente íngremes encostas do micaxistos ferruginosas que são cobertos com areia de xisto (Arzel). The Blonde Costa tem uma geologia variada, com predominância de gnaisse e granito no mais do lado sul da denominação.
• Climate : tempered continental. • Clima: temperado continental. Dry, hot summers and frequent rainfalls during the other seasons. Seco, com verões quentes e chuvas freqüentes durante as outras estações. History : one of the oldest vineyards in France, first developed by the Romans. História: uma das mais antigas vinhas em França, desenvolvido inicialmente pelos romanos. It is said that during the Middle Ages, "The Seigneur de Maugiron" bequeathed a hillside to each of his daughters, one was brunette and the other fair. Diz-se que durante a Idade Média, "O Senhor de Maugiron" legou uma encosta para cada uma de suas filhas, uma era morena e outra feira. Thus, were born the names of "Côte Brune" and "Côte Blonde". Assim, nasceram os nomes de "Côte Brune" e "Côte Blonde".
• Area planted : 230 hectares (568 acres), for an annual production of 8,400 hectoliters (93,333 cases). • Área plantada: 230 hectares (568 acres), para uma produção anual de 8.400 hectolitros (93.333 casos). Authorized maximum yield is 40 hectoliters/hectare (2,3 US tons/acre). Autorizado o rendimento máximo é de 40 hectolitros / hectare (2,3 toneladas E.U. / acre).
• Grape Varieties : Syrah (80% minimum). • Castas: Syrah (mínimo de 80%). An addition of up to 20% of Viognier grapes in the crop is allowed. Uma adição de até 20% de uvas Viognier na cultura é permitido.

Cinco Sentidos Malbec




A linha Cinco Sentidos foi muito bem avaliada no ultimo Viñas, Bodegas & Vinos 2008 (Austral Spectator), tendo seu Cinco Sentidos Reserva (Malbec/Cabernet) como um dos 70 melhores vinhos da Argentina.
O Cinco Sentidos Gran Reserva (Malbec/Cabernet/Syrah) , considerado ainda novo por alguns já demonstra toda sua força e complexidade, um vinho que vale a pena decantar e saborear, fora que sua embalagem é um belo presente.
O outro destaque vai para o Tardio (Torrontés e Chardonnay) um vinho fresco e aromático, super balanceado e notas aromáticas maravilhosas.
Por fim, seus clássicos Malbec e Chardonnay, impressionam na categoria


Postado por mmv importadora às 05:24 0 comentários
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Cinco Sentidos
Cinco Sentidos - Finca AlgarveSituada as margens do Rio Mendoza, com vinhedos a 850m de altitude, a 33º de latitude Sul.
Produtos Exclusivos MMVinhos:
VARIETAIS
CINCO SENTIDOS CABERNET SAUVIGNON
CINCO SENTIDOS MALBEC
CINCO SENTIDOS TORRONTÉS
CINCO SENTIDOS CHARDONNAY
RESERVA
CINCO SENTIDOS CABERNET SAUVIGNON E MALBEC
GRAN RESERVA
CINCO SENTIDOS MALBEC, CABERNET SAUVIGNON E SYRAH (CX. DE MADEIRA)
COLHEITA TARDIA
CINCO SENTIDOS LATE HARVEST – TORRONTÉS E CHARDONNAY
Para saber sobre preços e mais detalhes contate a

Montblanc: a escrita como artigo de luxo


A 'Meisterstück 149' da Montblanc está no MoMA de Nova York

A Rolls-Royce das canetas completa 100 anos. O modelo clássico custa 300 euros, certas edições limitadas ultrapassam os 120 mil euros. O que muitos não sabem: apesar do nome suíço, a Montblanc nasceu em Hamburgo.

A firma Montblanc nasceu em Hamburgo, no norte alemão, em 1906, quando a própria invenção da caneta-tinteiro datava de pouco mais de 20 anos. De início, a fábrica trazia um nome modesto: Simplo Filler Pen Company. Mesmo assim, seus fundadores – o comerciante Claus-Johannes Voss, o banqueiro Christian Lausen e o engenheiro Wilhelm Dziambor – se haviam proposto nada menos do que produzir "a melhor caneta do mundo".

A designação Montblanc foi adotada somente quatro anos mais tarde. Sua inspiração foi a montanha mais elevada da Europa, localizada nos Alpes. A gravação do 4810, na pena de cada caneta-tinteiro, corresponde à altura da montanha. Um cartaz de 1910 mostra o pico do Mont Blanc coberto de neve, ao lado de uma gigantesca caneta com tampa de topo branco.
Segredo como a Coca-Cola
A fabricação das penas de luxo envolve muito trabalho manual, sobretudo feminino. As até 60 etapas de sua produção podem levar até um mês. Se as duas metades da pena não são absolutamente retas, ela arranha, ao invés de escrever. Para garantir a incomparável sensação de uma escrita macia a precisão absoluta é fundamental.

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Penas exigem corte precisoNo caso da Montblanc, as penas são cuidadosamente cortadas com lâminas de diamante. Outro ponto crucial é o lustroso corpo da caneta, cuja matéria-prima é um granulado de resina nobre. Sua composição exata é um segredo comparável ao da fórmula da Coca-Cola.

Escrevendo com brilhantes

Quem tem muito dinheiro, uma certa noção de luxo e algo precioso a assinar, não poupa gastos. De executivos e casais de noivos a chefes de governo e Estado ou papas, só existe uma opção: a perfeição artesanal Montblanc.

Ela entrou para o olimpo das marcas de luxo em 1924, com a legendária série "Meisterstück". Seus exemplares passam de pai para filho e a Montblanc continua lhes fornecendo garantia perpétua. O próprio Museu de Arte Moderna de Nova York homenageia essa obra-prima do design, mantendo uma Meisterstück 149 em sua exposição permanente.

Mas a palheta de preciosidades da empresa está longe de se esgotar aí: não são raros os modelos banhados a ouro e prata e incrustados com pedras preciosas. A edição limitada "John Harrison" compõe-se de apenas 33 exemplares em todo o mundo. O corpo das canetas representa o globo, onde o Mont Blanc original está marcado com um pequeno brilhante.

Cada "John Harrison" custa, no mínimo, 9500 euros. Uma bagatela, comparado à "Solitaire Royal", cujo revestimento com mais de 4800 diamantes negros eleva seu preço a 116 mil euros.

Controle eletrônico de autenticidade

Mas onde confiança apenas não basta, a Montblanc desenvolveu o sistema intitulado "Quo Vadis" (para onde vais?). O clipe de cada caneta recebe um número único, gravado a laser, que corresponde a um código de barras.

Este é registrado com o número do cliente, no momento da entrega do produto. Assim, se sua caneta-tinteiro aparece num ponto de vendas não-autorizado, a firma sabe a quem perguntar como isso aconteceu.

Hoje, tradicional empresa familiar pertence ao grupo internacional Richemont (Cartier, Piaget, A.Lange & Söhne), e tem um faturamento anual de 3,7 bilhões de euros. Em todo o mundo, a Montblanc emprega 2500 funcionários, sendo 650 em Hamburgo.

O modelo clássico custa em torno de 300 euros. Uma jóia rara é o modelo com 4810 brilhantes, vendida ao preço de 125 mil euros, que em 1994 entrou para o Livro Guinnes de recorde como o instrumento de escrita mais caro do mundo. O presidente norte-americano George W. Bush quase chegou a ganhar uma das cobiçadas canetas-tinteiro cravejadas de brilhantes, só não pode aceitá-la porque o posto só lhe permite presentes de empresas com um valor limite de 200 dólares.

Depois que foi comprada pelo grupo suíço Richemont, a Montblanc passou de referência em canetas a símbolo de lifestyle. Uma "Meisterstück", hoje em dia, é sinônimo de poder, status e estilo. No centro financeiro de Wall Street, em Nova York, os economistas e analistas da bolsa de valores chamam a famosa caneta simplesmente de power pen, já que é usada (também) na assinatura de acordos importantes no mundo dos negócios.

Apostando em São Paulo

Valores de tal ordem atraem naturalmente para a marca a maldição de todos os artigos de luxo: a cobiça dos falsários. Por isso, a Montblanc aconselha seus clientes – ou candidatos – a só adquirir os produtos numa de suas butiques ou em sua rede internacional de revendedores autorizados. São Paulo foi a primeira cidade das Américas – antes mesmo dos Estados Unidos – a possuir uma butique Montblanc.

O diretor executivo da empresa no Brasil, Freddy Rabbat, explicou a necessidade de tantas filiais assim: "A cidade tem um potencial de crescimento de vendas no mercado de luxo muito grande. Brincamos que São Paulo, em termos de poder aquisitivo, concentra uma Bélgica inteira". As outras três lojas da Montblanc no país ficam no Rio de Janeiro, Campinas e Curitiba.

Vinhos e dicas de seu ''Personal Wine''


Antes de servir Um vinho excepcional merece ser servido com consideração.Se o servir de qualquer maneira pode ficar desiludido e tirar conclusões erradas.A preparação deve começar várias horas antes de beber.O vinho pode ter depósito e, para que este assente no fundo da garrafa, deve repousar na vertical cerca de 24 horas.


Decantar A decantação realça asqualidades de um vinho,respondendo a duas exigências:eliminar o depósito e arejá-lo. No entanto, há quem a considereuma heresia. Para formar uma opinião, pegue em duas garrafasdo mesmo vinho, decante umadelas, e compare os resultados.Deve decantar de 1 a 3 horasantes de servir: quanto mais novoe robusto é o vinho, maior podeser o tempo de espera.Já um vinho velho deve serdecantado pouco antes de servir.


Cuidados com vinhosmuito velhos O excesso de respiração pode sertrágico para vinhos muito velhos,pois as substâncias complexasformadas no envelhecimentosão extremamente sensíveis e,em contacto com o ar, sofrem umarápida oxidação, degradando-serapidamente. Não é raro ver-sevinhos muito velhos explodiremem aromas, logo após de abrir agarrafa e, passados poucosminutos, extinguirem-se porcompleto. Portanto, cuidado, noarejamento de vinhos muito velhos!


Grandes Harmonias O vinho deve estar ao mesmonível da comida que acompanha:vinhos suaves para pratos poucotemperados e vinhos encorpadospara pratos mais pesados etemperados. Contudo, peranteum vinho muito velhoou excepcionalmente complexo,opte por sabores simplese requintados, que permitam"ouvi-lo" sem ruídos.


Harmonias Gourmet Caviar, peixes fumados - O Champanhe é sua companhia de excelência Ostras - Com Chablis ou Muscadet éconsiderado um clássicoFoie gras e Patés - Ideal com um branco docecomo Sauternes, Tokay, um Late harvest, PortoVintage ou Champanhe datadoConsommé - Na versão mais requintada exigeum vinho da madeira Carnes vermelhas e caça - As carnes vermelhase a caça, assadas, guisadas ou em tartese empadas, pedem um vinho tinto encorpado ou,se de sabores mais brandos, um branco velho. Carne de Borrego - Um genuíno bordeaux,ou outro tinto complexo


Os Vinhos da Madeira Também os delicados vinhos daMadeira estão entre os mais famososvinhos generososdo mundo, muito apreciadosna Europa desde o séc. XVIII.Embora o clima da Madeira, comuma temperatura média de 19ºC, nãopareça o mais adequado para aprodução de vinho finos, o Vinho daMadeira deve a sua singularidadeà complexa elaboração e a cincocastas de qualidade superior: Sercial,Boal, Verdelho, Terrantez e Malvasia.


A Garrafeira de excelência ATÉ 15 ANOS: Alguns grandestintos como Bordeaux, Bourgogne,Rioja, Douro, Alentejo etc. ATÉ 25 ANOS: Vinhos de Bordéus,Borgonha, Barolo, Bairrada,Dão, Portos, Madeiras, Moscatéis deSetúbal, Sauternes, Tokaji, etc.ATÉ 50 ANOS OU MAIS: Ascolheitas excepcionaisdos grandes tintos,normalmentee brancos, menos frequentemente.

Vinho Madeira não foi usado no envenenamento de Rasputin


equívoco 'alimenta-se' do facto de existirem vinhos russos com nomes semelhantes A Ilha da Madeira é cada vez mais popular entre os russos como um destino turístico e, por vezes, são criados mitos para atrair novos visitantes.Vários russos que visitaram a Madeira disseram que lhes é contado, em restaurantes ou caves de vinhos, que Gregori Rasputin, figura problemática da História da Rússia no início do século XX, foi envenenado com a ajuda de vinho da Madeira.Porém, isso não corresponde à verdade histórica, tratando-se simplesmente de um equívoco provocado pelo facto de existirem vinhos com nomes semelhantes.Na realidade, Gregori Rasputin, homem influente na corte do último czar russo: Nicolau II, foi envenenado por "Madera", vinho produzido na Península da Crimeia (actualmente, território ucraniano) a partir de castas semelhantes àquelas com que se produz o néctar mundialmente conhecido da portuguesa Ilha da Madeira.Rasputin, diabo para uns e santo para outros, apreciava realmente vinho da Madeira original e isso ficou assinalado por várias pessoas que o conheceram de perto. Porém, o cianeto utilizado para o liquidar foi dissolvido em 'Madera'. O príncipe Félix Iussupov, um dos três homens que organizaram e concretizaram o assassinato de Rasputin, pois consideravam-no um perigo para o futuro da monarquia russa, escreve nas suas memórias que, depois de ele ter ingerido bolos envenenados, lhe ofereceu vinho."Então" - escreve o príncipe - "eu ofereci-lhe nossos vinhos caseiros da Crimeia... Ele bebeu-os com prazer, limpou os lábios e perguntou se eu tinha em casa muito vinho daquele. Ficou admirado ao saber que a cave estava cheia de garrafas. “Entorna mais um madeirinha” - disse ele. Eu queria dar-lhe outro cálice, com veneno, mas ele travou-me: “Enche este”. Depois de ter ingerido vários copos de 'Madera' com veneno e nada ter acontecido, Rasputin acrescentou: 'Bom Madera, enche mais um copo'. Nem os doces, nem o 'Madera' envenenados conseguiram liquidar o forte siberiano e os seus assassinos tiveram de o matar a tiro e atirar o seu corpo para o gelado rio Neva, em Petrogrado.Além do 'Madera', no Império Russo produziam-se vinhos com o nome de 'Portwine' e 'Xerez'. Nos meados do século XVIII, alguns nobres russos começaram a encomendar da Europa videiras para plantar na Crimeia, onde as condições climatéricas são semelhantes ao Sul do Velho Continente. E assim apareceram as "versões russas" dos vinhos portugueses. Durante o regime comunista (1917-1991), na União Soviética continuou-se a produzir, além de 'Madera' e 'Portwine' de razoável qualidade, "vinhos a martelo" com o mesmo nome, também conhecidos por “bombas", favoritos dos alcoólicos porque embriagam rapidamente.Basta recordar marcas como '777' ou 'Agdam'.Após a Revolução de Abril de 1974 em Portugal, os dirigentes soviéticos começaram a importar quantidades significativas de Vinho do Porto português, sendo esta uma das formas de financiar as actividades do Partido Comunista Português. Embora sendo bastante caro em comparação com as bebidas alcoólicas soviéticas (se uma garrafa de vodka custava dois rublos, uma de vinho português custava cinco), tornou-se popular devido à sua qualidade. Entre os intelectuais e boémia soviéticos, a garrafa de vinho do Porto também passou a ser conhecida por “kunhalovka" (cunhalzinha), em honra de Álvaro Cunhal, que nessa altura dirigia o PCP.

Colocado por: Lusowine

Sobre Tempranillo....


Tempranillo, indiscutivelmente a mais famosa das uvas nativas da Espanha, é umas cidades vibrantes, aromáticas varietais que oferece picante, aromas de frutas vermelhas e sabores. The grape's name translates to "little early one," a moniker that references fruit's early ripening tendency-- Tempranillo thrives even with a short growing season. O nome da uva traduz-se "um pouco mais cedo", apelido que a tendência antecipada as referências de maturação do fruto - Tempranillo prospera, mesmo com um curto período de crescimento.
The varietal is at its best in top Riojas, where oak aging is employed to generate increased complexity and harmony. A variedade é a sua melhor Riojas na parte superior, onde o envelhecimento de carvalho é utilizado para gerar uma maior complexidade e harmonia. From the best sites, these wines can be remarkably concentrated with great aging potential. Desde os melhores sites, esses vinhos podem ser extremamente concentrado, com grande potencial de envelhecimento. New wines from this region are darker, and more robust, with more dynamic primary fruit flavors than traditionally styled examples. Novos vinhos desta região são mais escuras, e mais robusto, mais dinâmico, com sabores de frutas primária do que exemplos estilo tradicional. These wines seem to reflect the influence of Spain's other key region for Tempranillo, Ribera del Duero. Estes vinhos parecem refletir a influência de outras regiões de Espanha-chave para a Tempranillo, Ribera del Duero. Regardless of style, Riojas tend to be medium bodied wines, with more acid than tannins. Independentemente do estilo, Riojas tendem a ser meio de vinhos, com mais ácido do que taninos. These wines generally feature Tempranillo blended with Garancha, Mazuelo, and Graciano. Estes vinhos apresentam geralmente misturadas com Garancha Tempranillo, Mazuelo e Graciano. For these wines, there are three quality levels, which will appear on the label. Para estes vinhos, há três níveis de qualidade, que irá aparecer no rótulo. Everyday drinking wines fall under the category of "Crianza", "Reserva" denotes more complex and concentrated wines, and "Gran Reserva" refers to the most intense wines, made only in the best years. Vinhos de consumo diário se inserem na categoria de "Crianza", "Reserva" indica vinhos mais complexo e concentrado, e "Gran Reserva" refere-se aos vinhos mais intensos, feitos apenas nos melhores anos.
The same labeling scheme applies to wines from Ribera del Duero, which, like Rioja, is dominated by Tempranillo and shares similar blending grapes. O mesmo regime aplica-se a rotulagem dos vinhos de Ribera del Duero, que, como a Rioja, é dominado por uvas Tempranillo e partes de mistura semelhante. Again, Ribera del Duero wines are generally darker and more powerful than the most traditional Riojas. Novamente, os vinhos de Ribera del Duero, geralmente são mais escuras e mais poderoso que o Riojas mais tradicional. These wines also generally see less oak treatment than Riojas. Estes vinhos também vêem geralmente um tratamento menos do que o carvalho Riojas. From Rioja, we like wines from Marqués de Cáceres, Montecillo, and Cune. De Rioja, nós gostamos de vinhos Marqués de Cáceres, Montecillo e Cune. In Ribera del Duero, consider Dominio de Pingus, Convento San Francisco, and Pesquera. Em Ribera del Duero, considere Dominio de Pingus, Convento de São Francisco, e Pesqueira.
In Portugal, Tempranillo is called Tinta Roriz, where it is used to produce wines that are fragrant and complex, with good color, body, backbone, and resistance to oxidation despite possessing only moderate acidity. Em Portugal, é chamada de Tempranillo Tinta Roriz, onde ele é usado para produzir vinhos que é perfumado e complexo, com boa cor, corpo, espinha dorsal, e resistência à oxidação apesar de possuir apenas acidez moderada. The second most widely planted variety in the Douro region of Portugal, it is increasingly popular as a stand-alone variety for dry red wines. A segunda variedade mais plantada na região do Douro de Portugal, é cada vez mais popular como um stand-alone de variedades de vinhos secos vermelhos. (Tinta Roriz is called Aragonez in Alentejo, where it is softer and more liqueur-like.) (Tinta Roriz é chamado no Alentejo, Aragonez, licor de onde ele é mais macio e mais parecido.)
Pair older-style Rioja with simple meats like chicken, leg of lamb, and pork loin. Pair-velhos Rioja estilo simples, com carnes, como frango, pernil de cordeiro e lombo de porco. However, the newer style of Rioja and Ribera del Duero works especially well with bolder meat dishes or an aged Spanish cheese like Manchego or Idiazabal. No entanto, o novo estilo de La Rioja e Ribera del Duero, funciona especialmente bem com pratos de carne ou mais ousadas um queijo envelhecido como o espanhol Manchego ou Idiazabal.

Blog quase diário sobre gastronomia com dicas, receitas e notícias.Jussara Voss...


Jussara Voss...


Sou jornalista e, influenciada pela minha paixão em cozinhar, começo a escrever sobre gastronomia. Estreando-me estou, pois, em um novo caminho. Gosto dos prazeres da vida, entre eles: boas companhias, boas comidas e bebidas, bons livros e filmes, viagens e de estar com meus gatos. Para essa breve apresentação me inspiro no poeta João Cabral de Melo Neto: saberão de mim pelas coisas que aqui estarão.
“Sempre evitei falar de mim, falar-me.
Quis falar de coisas.
Mas na seleção dessas coisas não haverá um falar de mim?”
João Cabral de Melo Neto

Cave Geisse dispensa uso de agrotóxicos em seus vinhedos com nova tecnologia


A Vinícola Cave de Amadeu que apartir de 2009 passou a se chamar Vinícola Geisse, referência na produção de espumantes de alta qualidade na America do Sul, vem realizando um trabalho pioneiro em seus vinhedos, localizados na região denominada Vinhos de Montanha, em Pinto Bandeira, distrito de Bento Gonçalves - RS, através de uma nova tecnologia que reduz o uso de agrotóxicos. Trata-se da TPC - Thermal Pest Control – sistema desenvolvido no Chile, que atua no controle térmico das pragas através de uma equipamento que lança um jato de vento laminar a 200 km/h, 150 graus celcius, eliminando fungos, bactérias e demais pestes, agindo unicamente de forma física.
A nova tecnologia, que está em teste há dois anos nos vinhedos da Cave Geisse, a qual faz parte de um projeto da empresa Lazo TPC Global, detentora da patente no mundo inteiro, consagrou bons resultado na colheita da última safra das uvas (chardonnay e Pinot Noir, base para a produção do Cave Geisse Terroir, reconhecido internacionalmente pela sua excelência. “Obtivemo uma safra 2009 especialmente boa em nossos vinhedos e, melhor ainda, com uvas sem qualquer résíduo de agrotóxico, em breve estaremos disponibilizando aos nossos consumidores um produto totalmente livre de resíduos tóxicos , e com um nível de qualidade ainda melhor”, comenta Daniel Geisse, diretor comercial da vinícola.
Para o engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse, que divide seu tempo entre a Cave Geisse, que comanda junto com os filhos no Brasil, e a Casa Silva, uma das principais vinícolas do Chile, os resultados foram incríveis. Como um dos primeiros a ser convidado a testar o TPC nos vinhedos do Chile, Geisse acredita que o sistema promete revolucionar a agroindústria no mundo, pois também vem demonstrando bons resultados em outras culturas... "Além de gerar melhores resultados, resolve o problema das pragas de forma menos incisiva, mais prática, segura para as pessoas e principalmente para o meio ambiente, viabilizando um trabalho de alto padrão, aliando qualidade à sustentabilidade ambiental, focos da vinícola Geisse"
Além do Chile e Brasil países como Nova Zelândia, EUA, Holanda, Belgica, Espanha, entre outros, também estão fase de e adequação do uso desta revolucionária tecnologia chamada LAZO TPC, em referência ao inventor, o chileno, Florencio Lazo.

EL SUEÑO (família Geisse).



Chegou o primeiro lote do vinho de conceito elaborado por Mario Geisse
Inicia-se assim a trajetória do EL SUEÑO (família Geisse).O Vinho El Sueño Carmenère, safra 2006, já está em solo brasileiro e iniciando sua trajetória.Este projeto, que está sendo idealizado há bastante tempo, faz parte da realização de um sonho, que sempre foi o de poder elaborar vinhos a partir de uma escolha criteriosa, determinando o melhor 'terroir', sob seu ponto de vista, para cada variedade de uva. Esta realização parte inicialmente, com um Carmenere, e como não poderia deixar de ser, o 'terroir 'determinado foi a região do Valle de Colchagua, Chile. Este novo conceito de produto terá continuidade através de outras regiões que já foram determinadas, sempre em busca do melhor 'terroir 'no mundo para cada variedade escolhida, sendo que para os próximos anos teremos a chegada de um Malbec (Argentina), Tempranillo (Espanha), Cabernet Sauvignon (Chile), Shiraz (Australia); Sauvignon Blanc (Nova Zelândia) e as variedades Chardonnay / Pinot Noir (Champagne/França) para elaboração do Champagne em parceria com a família Dummont, que estará disponível daqui a 3 anos.Este projeto trata-se de uma afirmação ao verdadeiro conceito de 'Terroir', o qual será conduzido pessoalmente por Mario Geisse e Carlos Abarzua.

http://oenrolhado.blogspot.com/


Simone com um grande conhecimentos em vinhos teve agora em Portugal. E como sempre com muitas novidades. vamos dar uma conferida.
http://oenrolhado.blogspot.com/

Innominabile Lote II...prove e o melhor!!!!e show...


Innominabile, esta é a única forma de descrever este maior símbolo de uma nova era nos vinhos brasileiros. Innominabile significa algo a que não se pode denominar, e é desta forma que este vinho lhes apresenta este novo terroir. Um terroir que nos permitiu fazer um corte de 5 varietais, barricas francesas de três bosques distintos, uma guarda para evolução anual de 20% sempre acrescentada nas safras seguintes e um estilo todo francês de se produzir.

Ficha Técnica:
Origem: Origem: Campos de Herciliópolis - Água Doce-SCProduto: Villaggio Grando InnominabileSafra: Lote IITipo da Uva: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Malbec e Pinot Noir
Altitude: 1.300 metros
Sistema de Condução: Espaldeira
Época da Colheita: Abril, Maio/2006
Fermentação: Aço Inox
Maceração: 12 dias
Barrica: 100% durante 6 meses
Engarrafado: Setembro/2007
Número de Garrafas: 12.624
Lote: Único
Estilo: Corte de Varietais, de guarda
Gastronomia: Massas, carnes de caça, faisão, perdiz, coelho, carnes vermelhas, queijos maturados


Outras Informações:

VISUAL....
Sua coloração rubi com reflexos violáceos é intensa e brilhante.

NASAL.....
Seus aromas são amplos e intensos, passando por fumo em rama, baunilha, coco e amoras silvestres. A mescla de aromas frutados e de especiarias, com o leve envolvimento dos aromas do carvalho por onde estagiou, faz da complexidade e da elegância as palavras que melhor podem tentar definir um aroma também inominável.

BOCA......
Em boca há um grande equilíbrio entre o teor alcoólico e acidez quase imperceptível, que lhe fornece vivacidade, mas são seus taninos macios que o definem como um vinho estruturado, redondo e aveludado que por apresentar uma boa persistência permanece e se fazer sentir com elegância e singularidade após ser degustado.
O teor alcoólico é de 14%. É um vinho complexo, de guarda, o qual, acreditamos, estará na sua plenitude no decorrer de alguns anos, mesmo já sendo possível degustá-lo.

CORTE.....
O Villaggio Grando Innominabile Lote II é um vinho de corte das safras 2004, 2005 e 2006, sendo cortado além das safras, as uvas Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot e Malbec (2004), adicionado Pinot Noir (2005-2006).

Vinhos do Mundo....





Ao longo dos séculos, atravessando a rica história da humanidade, o vinho se tornou uma inesgotável fonte de alegria e prazer, trazendo mais vida ao amor, às amizades, aos negócios, às férias e festas.
Os infinitos adjetivos que os especialistas costumam dar a seus vinhos preferidos embalam o novo desafio assumido pela VINHOS DO MUNDO. Selecionar bons produtos e importar a bebida que combina Arte e Paixão.
Queremos compartilhar nossas descobertas com um número cada vez maior de amigos. Assim entendemos que estaremos contribuindo para desenvolver a saudável cultura do vinho, e com certeza proporcionar uma escolha de qualidade para o momento de erguer um brinde desde o mais singelo, até aqueles transbordantes momentos de Emoção.

Leocir João Vanazzi
Juarez Luiz D'Ambros

Avenida Dr. Carlos Barbosa, 425 Bairro Azenha - Porto Alegre - RS(Antiga Churrascaria Mosqueteiro)CEP: 90880-00151 3012.8090
Porto AlegreRua Carvalho Monteiro, 397Petrópolis - Porto Alegre - RSCEP: 90470-10051 3012.6797
São PauloRua Prudente de Moraes, 1491Centro - Jundiaí - SP CEP: 13201-00411 3964.9346
vinhos@vinhosdomundo.com.br
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Los Lingues Carmenère (safra 2006/2007)




100% Carmenère
Valle do Colchagua, Chile
Recomendado - Decanter 2008
89 pontos - Robert Parker
87 pontos - Wine Enthusiast
90 pontos - Stephen Tanzer's
Medalha de Ouro - Catad’Or Hyatt Wine Awards 2007
91 pontos - Robert Parker
88 pontos - Stephen Tanzer's
Medalha de Ouro - III Concurso Internacional de Vinhos do Brasil 2006
Medalha de Ouro - Vinales 2007
Medalha de Ouro - Catad’Or Hyatt Wine Awards 2007
Medalha de Ouro - Concours Mondial de Bruxelles 2007
86 pontos - Wine Spectator
Medalha Grande Ouro - Concurs Mondial de Bruxelles
88 pontos - Guia de vinhos chilenos 2006
90 pontos - Notas de degustação - RJ
Premiações
Safra 2007
Safra 2006
Safra 2005
Safra 2004
GRAN RESERVA
LOS LINGUES CARMENÈRE
Teor alcoólico: 14,5%
Teor de açúcar: 2,85g/l
Visual: possui cor vermelho-rubi, profunda e intensa.
Aroma: de chocolate, ameixas, café, pimentas pretas e vermelhas, que se completam em perfeita harmonia.
Paladar: é redondo, poderoso, com taninos doces, persistentes e uma maravilhosa sintonia entre a fruta e o
carvalho francês. Este vinho é a expressão mais pura do incomparável terroir de Los Lingues. É poderoso,
contudo muito elegante e com longos finais.
Vinificação: a pré-fermentação é feita por 8 dias com tempe-ratura constante de 6ºC. A fermentação alcoólica se
dá em tanques de aço inoxidável entre 16 dias a 28ºC.
Envelhecimento: 80% de todo o vinho é envelhecido em barris de carvalho francês durante 12 meses.

Herdade das Servas


Estremoz, AlentejoPortugal
http://www.herdadedasservas.com/
TRADIÇÃO FAMILIAR
A família Serrano Mira está ligada à criação de vinhos de qualidade há inúmeras gerações. Nas suas propriedades, foram conservadas talhas de barro, datadas de 1667, que serviam de recipientes para a produção de vinho. O bisavô materno foi um dos três fundadores e o primeiro presidente da Adega Cooperativa de Borba, CRL, uma das mais promissoras adegas do Alentejo. O avô paterno criou uma das primeiras empresas particulares para produção de vinhos no Alentejo, em Borba, atualmente denominada Sovibor e que já não faz parte do patrimônio da família.
Os irmãos Mira, desde muito cedo, sempre acompanharam as atividades familiares, no setor do vinho e, ao longo do tempo, foram assimilando vivências importantíssimas para o desenvolvimento do projeto Herdade das Servas.
PATRIMÔNIO VITÍCOLA
A família Serrano Mira zela por um patrimônio vitícola de 200 hectares de vinha. Dividido em três vinhas: Vinha do Azinhal (90 ha), Vinha da Judia (55 ha) e Vinha das Servas (55 ha). As idades das vinhas estão compreendidas entre os 15 e 55 anos, exceto a Vinha das Servas, plantada em Janeiro de 2007.
Estão implantadas por talhões as seguintes castas: Touriga Nacional, Syrah, Aragonês, Cabernet Sauvignon, Trincadeira, Alicante Bouschet, Petit Verdot, Vinhão, Merlot, nas tintas, e Roupeiro, Antão Vaz, Alvarinho, Semillon e Arinto, nas brancas.
As vinhas são seguidas por uma equipe de viticultura, liderada por Carlos Mira, acompanhado por Nuno Quintans e assessorados pelo Prof. Ivon Bugaret, especialista em doenças na vinha e professor na Universidade de Bordéus, que faz um acompanhamento permanente através da estação meteorológica.
ENOLOGIA EXPERIENTE
A adega está preparada para vinificar em separado pequenos lotes. Assim, as cubas de vinificação não ultrapassam os 14 mil quilos, com sistema de temperatura controlada e em aço inoxidável.
As cubas de armazenagem são de pequena dimensão para levar as castas até ao final do processo sem mistura, até o momento em que a equipe de enologia efetua os melhores blends ou se decida que determinada casta por si só, tem características de excelência, saindo assim em monovarietal

Herdade das Servas
Ficha Técnica em Formato PDF
Herdade das Servas Vinhas Velhas Tinto (safra 2005)
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Herdade das Servas Reserva Tinto (safra 2004/2006)
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Herdade das Servas Touriga Nacional Tinto (safra 2004/2006)
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Monte das Servas Colheita Selecionada Tinto (safra 2006)
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Monte das Servas Escolha Tinto (safra 2004/2007)
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Monte das Servas Escolha Branco (safra 2008)
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Vinha das Servas Tinto (safra 2006/2007)
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Vinha das Servas Branco (safra 2008)
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Bordeaux Sup. Château Cru Cantemerle Cuvée des Symphonies (safra 2006)



Garrafa de 750ml
Bordeaux Superior, Bordeaux, França
83% Merlot, 12% Cabernet Sauvignon, 3% Cabernet Franc, 1% Petit Verdot e 1% Cót ou Malbec
Em 1998, a família Mabille - especialmente Laurent e Christophe Mabille - adquiriram a propriedade e começaram
os trabalhos de reestruturação, a fim de melhorar a produção da vinícola. Em 2005, todas as técnicas qualificadas
como "Agricultura Racional" são retomadas: lida racionada, respeito pelo meio-ambiente, melhora na superfície
cultivável, colheita ecológica e tratamento dos afluentes. Assim, produzindo um vinho de grande qualidade e
preservando o meio ambiente ao mesmo tempo.
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
Cor vermelho-vivo e profundo. Aromas complexos e intensos de frutas vermelhas com notas de cereja e cassis,
com grande e rara precisão. Apresenta um sabor intenso, com um volume abundante, e muito bem integrado com
a presença de taninos perfeitamente maduros. Aconselhável deixar o vinho envelhecer na garrafa durante alguns
anos antes do consumo. Seus taninos abundantes e generosos pedem uma oxigenação da garrafa para chegar a
perfeita harmonia.


VINHEDO
48 hectares
ELABORAÇÃO
A fermentação alcoólica e a maceração se dão durante 30 dias, com controle de temperaturas. O vinho
permanece durante 12 meses em barris.

Saint Emilion Grand Cru Château Tour Vachon (safra 2006)



Garrafa de 750ml
Saint Emilion, Bordeaux, França
70% Merlot, 20% Cabernet Franc e 10% Cabernet Sauvignon
HISTÓRIA
Saint-Emilion é o mais antigo território da região de Bordeaux. AUnesco reconheceu a importância desse vinhedo
colocando Saint-Emilion em sua lista mundial. Os vinhos desta região são considerados como os mais robustos
de Bordeaux. São generosos, apresentam coloração intensa, e atingem a maturidade antes que os outros vinhos
de Bordeaux. Apropriedade é situada a oeste dos vinhedos de Saint-Emilion.
VINHEDOS
5 hectares
ELABORAÇÃO
Método tradicional, permanecendo durante 12 meses em barris.
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
Vinho de cor vermelho intenso, aromas complexos de madeira, frutas maduras e especiarias. O sabor é
equilibrado.

Kaiken Cabernet Sauvignon 2007


Ótimo Cabernet Sauvignon argentino, de minúscula produção e a chancela dos inventores do famoso Montes Alpha, o primeiro Cabernet premium do Chile. Ótima relação qualidade/preço. Um leve toque de Malbec deixa o vinho complexo e interessante. Na última safra avaliada, foi escolhido como "Editor´s Choice" pela Wine Enthusiast, recebendo 90 pontos da revista - nota muito alta para um vinho desta faixa de preços.

Produtor: KaikenPaís: ArgentinaRegião: MendozaSafra: 2007Tipo: Tinto Volume: 750 mlUva: 90% Cabernet Sauvignon e 10% MalbecVinhedos: Vinhedos selecionados na região de Mendoza.Vinificação: Vinificação tradicional, com controle de temperatura. Levíssima filtração.Maturação: 50% do vinho é maturado em barricas de carvalho americano por 8 meses.Temperatura de Serviço: 16 a 18ºCTeor Alcoólico: 14,5%Corpo: encorpadoSugestão de Guarda: até 5 anosCombinações: Carnes grelhada, assadas, cordeiro, confit de pato, risoto de champignon.