quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Comidas e Vinhos Boa dicas....

Amici & Gourmet


Comida Japonesa

Comida Japonesa Conhecida pelo Sushis e sashimis, a culinária japonesa também inclui yakisoba e tempurás. Harmoniza com:

Rose Pavão : Marcado pelo paladar fresco, harmônico e marcante. Perfeito para harmonizar com pratos à base de peixe.


Espumante Mumm Cuvée: Leve e fresco, o rótulo é rico em sensações e com boa complexidade. Indicado para servir com peixes, carnes brancas e aperitivos.




Comida Portuguesa

Marcada por muito sabor e pela facilidade de preparo. A comida portuguesa possui pratos bem conhecidos pelos brasileiros, como a bacalhoada. Harmoniza com:

Champagne Cordon Rouge (França): Com excelente borbulha (perlages), o rótulo oferece aromas delicados e ótimo equilíbrio se sensações. No paladar é vibrante e refrescante.

Casa de Sarmento tricancadeira: Vinho delicado e refrescante. É rico em aromas. Combina muito bem com saladas e peixes com ervas aromáticas.

Comida Italiana

Sua principal matéria-prima são as massas. Harmoniza com:

Adega Cooperativa de Amarante 2007:: Rico em aromas, esse rótulo tem paladar intenso e equilibrado. Perfeita harmonização com massas e queijos.


Montes Alpha Shiraz: Vinho elegante, encorpado e de complexidade. No paladar é vibrante. Harmoniza com carnes de caça, massas e assados.


Comida Indiana

Culinária marcada por temperos e condimentos. Harmoniza com:

Casillero del Diablo Carmenère: O rótulo oferece paladar complexo e suave. Harmoniza com carnes vermelhas, caças, massas e queijos.

Marques de Arienzo Reserva: Possui paladar macio, redondo e aveludado. Harmoniza com todos os tipos de refeições.


Comida Árabe
Esfihas, tabule, charuto e kibes são alguns dos pratos presentes da comida árabe, que harmoniza com:
Espumante Brut de Aragonez( Casa de Sarmento): Leve e fresco, o rótulo é rico em sensações e com boa complexidade. Indicado para servir com peixes, carnes brancas e aperitivos.
Marques de Arienzo Crianza: Apresenta perfil mais jovial. Oferece aromas frutados e complexos. Possui bom corpo e textura. Ideal para servir com carnes grelhadas, massas e queijos.


Rosé Pavão ...

Rosé Pavão 2007

Produtor: Vercoope
Região: Vinhos Verdes
Sub-Região: Ave
Teor Alcoólico: 10% vol.
Notas de prova: Possui aspecto brilhante, cor salmão, aroma limpo e frutado de média intensidade. Na boca é fresco, devido à sua acidez, com retrogosto frutado. Possui corpo médio, graças ao seu teor alcoólico de 10% vol., assim como média intensidade de fruta.É um vinho jovem, ligeiro, fresco e fácil de beber.
Harmonização: Entradas, como queijos frescos de leite de vaca, neutros e ligeiros, e melão com presunto, entrada bem típica dos Verões portugueses, são uma excelente escolha de harmonização. De fato, esta entrada, de difícil conciliação, uma vez que os sabores apimentados e doces do melão pedem um vinho e o gosto fumado e a gordura do presunto pedem outro, encaixam perfeitamente com este rosé. Carnes magras grelhadas, frango assado, verduras gratinadas, massas italianas e tortilhas são também outras alternativas interessantes.
Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 8 a 10 ºC.

1) Sub-Região de Monção

2) Sub-Região de Lima

3) Sub-Região do Cávado
4) Sub-Região de Ave

5) Sub-Região de Basto

6) Sub-Região de Sousa

7) Sub-Região de Amarante

8) Sub-Região de Paiva

9) Sub-Região de Baião




http://www.saborluzitano.com.br/

Bairrada...

Bairrada



Apesar da produção de vinho existir desde o século X, foi no século XIX que a Bairrada se transformou numa região produtora de vinhos de qualidade. De fato, nesta época, em 1867, a Bairrada é tida como sendo a segunda mais importante região vitivinícola portuguesa, a seguir ao Douro. Vinte anos mais tarde, em 1887, fundou-se a Escola Prática de Viticultura da Bairrada, destinada a promover os vinhos da região e melhorar as técnicas de cultivo e produção de vinho, tendo como primeiro resultado prático a criação de vinhos espumantes, em 1890.
Em 1908, aquando da demarcação de outras regiões vitícolas, foi igualmente proposta a demarcação da Região da Bairrada, uma vez que a qualidade dos seus vinhos assim o justificava. No entanto, a lei das Regiões Demarcadas de então, dificultava e taxava o trânsito de vinhos de outras regiões na entrada da Região Demarcada. Era um conceito de Região Demarcada, como proteção territorial dos vinhos da região, bem diferente do conceito de "Denominação de Origem" hoje utilizado. Infelizmente, interesses contraditórios do setor vitivinícola atrasaram essa demarcação, sendo necessário esperar mais sessenta e nove anos para que esta se concretizasse. De fato, ao longo do século XX, as leis e os conceitos foram evoluindo e, aliados à vontade conjugada de produtores e comerciantes, foi oficialmente reconhecida, em Dezembro de 1979, a Denominação de Origem de um dos mais antigos e apreciados vinhos portugueses, os vinhos da Bairrada.
É na Beira Litoral, entre as cidades de Aveiro e Coimbra, que se situa a Região da Bairrada, cujo nome deriva da natureza dos seus solos argilosos, os barros.
O clima desta Região é caracterizado por Verões com dias quentes e noites frescas, sendo condicionado pela proximidade do oceano Atlântico, ainda que subsistam muitos traços de caráter mediterrânico, bastante seco no período estival, mais propriamente nos meses de Julho e Agosto. A ocorrência de geadas primaveris é frequente até meados de Abril, podendo também se verificar, embora que esporadicamente, nos primeiros dias de Maio, o que condiciona o cultivo de determinadas castas brancas regionais, que são bastante temporãs. Em certos anos, em que os níveis de precipitação são abundantes na segunda metade do mês de Setembro, também se verifica a ocorrência de ataques de Botrytis Cinerea, fungo também conhecido por podridão cinzenta ou nobre, a que algumas castas regionais são particularmente sensíveis.
A Região Vitivinícola da Bairrada apresenta um relevo marcado por colinas suaves entre as cotas de altitude de 50 e 150 metros, denotando-se as maiores altitudes a Nascente, correspondentes às encostas das Serras do Caramulo e do Buçaco.Sob o ponto de vista geológico, as vinhas encontram-se instaladas predominantemente em solos de natureza argilosa e argilo-calcária, solos bastante secos, favorecendo uma boa maturação das uvas, especialmente da casta tinta Baga.
O encepamento de castas tintas domina o conjunto das plantações, com 85% do total e é constituído quase exclusivamente pela casta Baga, representando 95% do número total das videiras tintas regionais. Recentemente, foi permitido na Região DOC Bairrada plantar castas internacionais, como a Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir que partilham os terrenos com outras castas nacionais como a Baga ou a Touriga Nacional. Relativamente às castas brancas, Fernão Pires, igualmente denominada por Maria Gomes na Região, representa quase metade do encepamento, todavia as castas Bical e Cerceal também assumem alguma importância, ocupando uma área de cerca de 10% do total.

Casa de Sarmento Grande Escolha Beiras




Produtor: Casa de Sarmento
Região: Bairrada
Casta: Touriga Nacional e Merlot
Teor Alcoólico: 14% vol.


Notas de prova: Produzido apenas em colheitas excepcionais, este Grande Escolha é elaborado com as castas Touriga Nacional e Merlot, na Região Demarcada da Bairrada, onde predominam solos de natureza argilosa ou argilo-calcária, solos bastante secos, que favorecem uma boa maturação das uvas. É um vinho que expressa notoriamente as principais características das castas que o compõem, da Touriga sentem-se os taninos bem personalizados e da Merlot destaca-se o perfil aromático, de caráter frutado, com notas de alcaçuz, amora, groselha negra e mirtilo. Apresenta uma coloração rubi violácea, marcada por um halo de evolução. Possui um perfil aromático bastante peculiar, com notas frutadas bem características da casta Merlot, sendo também perceptível um ligeiro perfume floral a violetas. Na boca é macio, equilibrado e encorpado, com 14% vol., de taninos redondos e aveludados. Um vinho complexo e de taninos já domados que merece ser descoberto por si.
Harmonização: Queijos de pasta dura, de cabra ou ovelha, assim como queijos curados de pasta mole acompanham na perfeição este Grande Escolha Beiras. Rodízios, perna de borrego, assados em geral, como vaca e vitela assados ou estufados, aves de capoeira, pato e frango e lombo de porco são igualmente um ótimo acompanhamento para este tinto, nem tão velho que se possa perder no sabor intenso de alguns pratos, nem tão novo que possa anular as delicadas matizes de outros.
Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 16 a 18 ºC

AGUARDENTE ADEGA VELHA

Produzir uma aguardante como Adega Velha requer não só o tempo mas sim a começar pela qualidade das uvas, lentas e cuidadas destilações em alambiques Charentais, trazidos da região de Cognac (França). A cor âmbar magnífica resultam do repouso em cascos de carvalho da região de Limousin, famosos pelas características únicas de sua madeira. A arte do homem dos adegueiros da Quinta de Aveleda e o toque final da mãe natureza, na penumbra da Adega Velha onde repousam os barris e neles a preciosa aguardente que vem a ser uma vem a ser uma verdadeira obra prima.
Características: de cor âmbar e aspecto límpido, apresenta um bouquet complexo e harmonioso de flores silvestres, envolvidos por uma sensação delicada de aroma de madeira nobre. Originário de uvas de baixo teor alcoólico, aromáticas e frescas, suavidade e toque aveludado e complexidade de aromas.Considerada a melhor aguardente de Portugal.
Afinamento: 12 anos em carvalho francês. Álcool: 39% Caixa: 6gf de 700ml

Região: Vinho Verde Portugal
Proprietário: Quinta da Aveleda Composição:
Uvas selecionadas das vinhas de Quinta da Avelada.
Avaliações:- Medalha de Prata - Brussels Spirits Award 2001, Bélgica- Revista de Vinhos - classificação "Muito Bom / Excelente" (Edição de Dezembro de 1997) Portugal
Serviço: 22 a 25 ºCIdeal como digestivo