sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Expressões do vinho




ABOCADO ou ADAMADO - Vinho levemente doce e amável.
ACIDEZ - Formada pelos ácidos presentes no vinho. De origem fermentativa ou da própria uva, confere ao vinho vivacidade, sapidez e frescor. Pode ser FIXA, pela presença dos ácidos orgânicos (cítrico, málico, láctico, tartárico, etc.) ou VOLÁTIL, proveniente do acetato de etila.
ADSTRINGENTE - Excesso de tanino típico dos vinhos jovens.
AFINADO - Vinho que evolui corretamente, adquirindo perfeito equilíbrio entre sabor e aroma.
AGRADÁVEL - Expressão usada quando o conjunto aromático está organolepticamente equilibrado.
AGRESSIVO - Vinho com excesso de acidez e adstringência, jovem ou em processo de evolução.
ALARANJADO - Nuance de cor dos vinhos tintos envelhecido, lembrando a cor da casca da laranja madura.
ALEGRE - Vinho jovem, fresco, agradável, ligeiramente frisante.
AMADURECIDO - Processo de evolução dos vinhos, em barrica ou garrafa.
ÂMBAR - Tonalidade do amarelo, cor típica de alguns licorosos.
AMPLO - Vinho com bouquet rico de nuances, oferecendo agradáveis sensações olfativas.
AROMA - Conjunto de sensações percebidas diretamente por via nasal ou retronasal. Pode ser primário ou varietal (derivado da própria uva) ou terciário (originário do envelhecimento). O conjunto dos três é chamado Bouquet.
AROMÁTICO - Vinho cujo aroma provém diretamente das castas aromáticas (Moscato, Gewurtraminer, Malvasia, Brachetto).
ARQUETES ou LÁGRIMAS - Efeito provocado nas paredes do copo após a agitação. É um fenômeno de tensão superficial, provocado pela evaporação do álcool.
ÁSPERO - Vinho rico em tanino e em acidez, geralmente associado aos tintos jovens.
AUSTERO - Diz-se de um grande vinho, bem estruturado e envelhecido, que manteve uma ligeira tanicidade.
AVELUDADO - Vinho extremamente macio, lembrando a textura de um veludo.

Os Benefícios do Vinho


Pesquisas recentes comprovam, beber de um a dois cálices de vinho por dia reduz o risco de doenças cardíacas, como cardiopatia coronária isquêmica, que leva ao infarto, assim como outras doenças. Isto ocorre, principalmente, devido à presença de polifenóis, existentes em maior quantidade nos vinhos tintos. Estes compostos, em especial o resveratrol, têm propriedades antioxidantes que diminuem a ação dos radicais livres (substâncias geradas nas inflamações, isquemia, estresse, excesso de sol, poluição e cigarros), os quais estão relacionados a dezenas de doenças como câncer, catarata, aterosclerose e ao envelhecimento. Os vinhos tintos também ajudam evitar a destruição de linfócitos, preservando o sistema imunológico e aumentando a resistência das fibras de colágeno que dão elasticidade à pele e aos vasos sanguíneos. Também inibe a atividade dos osteoblastos, que destroem os ossos através de doenças como a osteoporose. Os franceses apresentam baixos índices de problemas cardíacos, apesar da dieta rica em gordura e da pouca prática de esportes. O segredo? Um ou dois cálices de vinho tinto durante as refeições, não esquecendo também uma taça de água. Claro que sem exageros.Fontes: - Vinho Magazine - nº41 - pág. 27 - Editora Market Press- Nutrição - Guilherme Franco

A UTILIDADE/BENEFICIOS DO DECANTADOR E DA TAÇA.


A decantação tem por objetivo separar as borras dos vinhos velhos e também a importante função de oxigenar os vinhos jovens, isto é, fazendo-os respirar, colocando-os em contato direto com o oxigênio para que seus aromas e sabores sejam mais exaltados.
Muitos conhecedores e apreciadores preferem não utilizar o decantador, considerando que a oxigenação excessiva irá oxidar o vinho muito rapidamente. Porém outros preferem utilizá-lo com um propósito de que o vinho cresça e fique no auge para o seu consumo. A decantação de vinhos envelhecidos faz com que ele melhore sua aparência dando mais brilho, limpidez e intensidade, além de melhorar suas qualidades olfativas e gustativas através da aeração, levando-se em conta o tempo que ficou na garrafa.
Já a decantação dos vinhos jovens momentos antes de serem servidos, assegura-lhes a oportunidade de crescerem e evoluírem, isto é, mais macios e fáceis de beber. A utilização de uma taça grande com um bom espaço para que o vinho faça a aeração também pode ter a função de um decantador. Com isto recomendamos que se utilize as taças corretas para cada vinho, para que o ato da degustação se torne mais prazeroso e agradável.

MAIS PRAZER COM VINHOS NA TEMPERATURA IDEAL.


Para melhor apreciar os vinhos, eles devem ser bebidos na temperatura ideal, que varia de acordo com o tipo de vinho. De modo geral, os vinhos são degustados na seguinte ordem crescente de temperatura: espumantes, brancos, rosés e tintos. Isso se deve a características organolépticas dos vinhos e a forma como percebemos os sabores. À temperaturas inferiores a 5°C temos dificuldades para identificar o sabor dos alimentos, por isso essa é a temperatura limite para se apreciar os vinhos espumantes. Em temperaturas elevadas, o gás carbônico dissolvido neste tipo de vinho se perderia muito rapidamente.
OS VINHOS BRANCOS devem ser apreciados entre 7° e 9°C. Porque em temperaturas mais elevadas, a acidez dos vinhos brancos se torna muito agressiva, além de o vinho perder mais rapidamente seus aromas mais delicados.
OS VINHOS ROSÉS podem ser servidos entre 10 e 12°C. Geralmente, muito leves e de aromas delicados, os vinhos rosés tornam-se agressivos em temperaturas mais elevadas, devido a acidez e amargos em temperaturas mais baixas, visto que possuem uma quantidade maior de polifenóis em sua composição, em relação aos vinhos brancos.
OS VINHOS TINTOS apresentam um equilíbrio de paladar mais complexo, relacionando o sabor doce com os sabores ácido e amargo. Normalmente carregam consigo alguma adstringência, característica essa que é muito pronunciada em temperaturas mais baixas. Por outro lado, a velha história de temperatura ambiente também não se aplica a esses vinhos, pois o sabor pode se tornar muito desagradável a temperaturas altas. O ideal é servi-los entre 16° e 18°C.

LES PLEURS AVONDALE 2001

Garrafa de 750ml
100% Syrah
Paarl, África do Sul
Medalha de Bronze - Veritas 2007
85 pontos - Wine Spectator
87 pontos - Robert Parker
Medalha de Ouro - Michelangelo 2003
Duplo Ouro - Veritas 2003
Medalha de Ouro - Michelangelo 2006
Premiações
Safra 2007
Safra 2002
Safra 2001
LES PLEURS
SYRAH
Teor alcoólico: 15%
Teor de açúcar: 2,9g/l
Visual: cor vermelha violácea intensa e brilhante.
Aroma: complexo, de cereja madura, com elementos de café, chocolate, alcaçuz e especiarias, todos bem
integrados com o carvalho.
Paladar: suntuoso com taninos firmes e maduros.
Vinificação: em cubas abertas (50%) e em tanques de aço inox com controle de temperatura. A fermentação
alcoólica e a degradação malolática são finalizadas em barris de carvalho novo francês (90%) e americano
(10%).
Envelhecimento: o vinho permanece por 17 meses em barris de carvalho francês novos (60%), com 2 anos de
uso (25%) e com 3 anos de uso (15%).

EL CIPRÉS ANTIGUO MALBEC

EL CIPRÉS ANTIGUO MALBEC
100% Malbec
Este vinho é composto por uvas originárias de vinhedos com mais de
60 anos de idade pertencentes a uma parcela muito especial
de 2 hectares da “Finca La Esperanza”, em Medrano, Argentina.

Dica da semana R$ 61,15

Gerson Silva
Personal Wine.'.
Rua Saldanha Marinho, 1487
Batel – Curitiba PR
Tel. (41) 3077-1020
Cel. (41) 8476-3016

Personal Wine.'.

"A cerâmica, a roda e o azeite estão, - mais o linho, o trigo e o vinho -, na raiz da civilização. Antigamente, e ainda no início da Época Moderna, o vinho era produzido nas lagariças, com que muitas casas – das pessoas mais abastadas – eram dotadas. Era guardado em jarros de cerâmica ou em tonéis de madeira e, como ainda não havia garrafas nem rolhas, era levado para a mesa de refeição em barriletes e pequenas ânforas.
Seguindo os Pilares da tradição do Néctar, estamos reformulando nossa estrutura balisada no conceito de Baco. Portanto Coming Soon!!!"