terça-feira, 31 de agosto de 2010

Salle Off 30% de CHATEAU PETRUS

CHATEAU PETRUS 2006 $ 3.100.00

CHATEAU PETRUS 2005 $ 4.700.00

CHATEAU PETRUS 2003 $ 3.450.00

CHATEAU PETRUS 2002 $ 3.000.00

CHATEAU PETRUS 2001 $2.300.00

CHATEAU PETRUS 2000 $ 4.700.00

CHATEAU PETRUS 1999 $3.200.00

CHATEAU PETRUS 1997 $3.000.00

CHATEAU PETRUS 1995 $3.300.00

CHATEAU PETRUS 1992 $2.960.00

CHATEAU PETRUS 1990 $ 4.950.00

CHATEAU PETRUS 1987 $ 3.050.00

CHATEAU PETRUS 1986 $ 3.150.00

CHATEAU PETRUS 1978 $ 2.950.00

Não existe classificação oficial dos vinhos do Pomerol, uma das mais notáveis subregiões de Bordeaux, no sudoeste francês. Ainda assim, no topo de qualquer lista dos melhores tintos da comuna certamente estaria o lendário Pétrus. Aliás, em qualquer relação dos grandes tintos do planeta este vinho elaborado com a casta Merlot tem lugar assegurado, tal a sua qualidade. O domaine, comandado por Christian Moueix, tem apenas 11,5 hectares, de onde saem não mais que 50 mil garrafas por ano. Um tinto raro e caro, mas sua fama é merecida, pela classe, aromas potentes, bom corpo e notável concentração de sabor.




O Pomerol, quase um subúrbio da cidade de Libourne, tem apenas 750 hectares de vinhedos e é a menor das apelações de Bordeaux - pequenina mesmo, perto da vizinha Saint-Émilion, que possui 2.300 hectares plantados. Ao contrário do Médoc (outra grande área bordalesa), onde predomina a Cabernet Sauvignon, ali é o reino da Merlot. Esta uva tinta proporciona vinhos redondos, não muito agressivos na juventude e que não precisam envelhecer muito para dar prazer. Neste universo, o Pétrus tem identidade própria. Apresenta o aveludado típico da casta, mas tem vocação para guarda. Normalmente precisa de dez anos para chegar ao ponto ideal de consumo e tem estrutura para durar décadas.

Na preparação dos vinhos do Pomerol, a receita consagrada é 70 de Merlot e 30% de Cabernet Franc. No Pétrus a proporção é outra, 5% de Cabernet Franc e 95% de Merlot. Ele traduz esta uva ao máximo de sua expressão - na verdade, é o que todo Merlot gostaria de ser. O segredo está no solo e nos cuidados com que o vinho é cercado na propriedade. O terreno é argiloso, com boa capacidade de drenagem, e debaixo dele há um sub-solo com forte presença de óxido de ferro, que confere ao vinho sua especificidade.

Os cuidados chegam a extremos. Em 1956, por exemplo, uma forte geada queimou os parreirais de toda a região. A maioria dos proprietários preferiu substituir os pés danificados, para recomeçar a produção. Os donos do Pétrus, não. Eles aguardaram pacientemente a recuperação da natureza e em 1959 foram recompensados. Lentamente, surgiram pequenas brotações, comprovando que havia vida nas vetustas raízes. E que vida!
Atualmente, há um rigoroso plano de replantio. As parreiras são antigas, com idade média de 40 a 45 anos, e a reposição se dá ao atingirem 70 anos. Para obter o máximo de resultados, a produtividade é pequena, somente 6.500 pés por hectare. Na vindima, os cachos são colhidos à tarde, depois que se evaporou o orvalho da manhã. A vinificação é extremamente cuidadosa, feita por uma equipe técnica competente, liderada pelo enólogo Jean-Claude Berrouet. Após a fermentação, em cubas de concreto, o vinho amadurece de 22 a 28 meses em barricas de carvalho - somente carvalho novo. Ao final, sem ser filtrado, é clarificado naturalmente com clara de ovo.

O preço traduz todos esses cuidados: uma garrafa de Petrus da safra de 1995 custa no mercado brasileiro US$2800, chegando a US$5200 para a safra de 1982.

Esta história de sucesso é relativamente recente, tem menos de 60 anos. No século XIX, o Château Pétrus pertencia à família Arnaud, e a propriedade compreendia apenas 6,5 hectares, ocupados com a tradicional distribuição regional de 70% de uva Merlot e 30% de Cabernet Franc. No início do século XX, os Arnaud criaram a Sociedade Civil do Château Pétrus e colocaram à venda ações da nova empresa. Parte delas foram compradas em 1925 por Madame Loubat, mulher do dono do Hotel Loubat, no Libourne.

Em 1945, ao fim da II Grande Guerra, a natureza proporcionou uma colheita excepcional ao Pétrus, o que chamou a atenção internacional para o pequeno vinhedo do Pomerol, cujos tintos eram então distribuídos com exclusividade por Jean-Pierre Moueix, influente negociante de vinhos do Libourne.
Na década de 60, com a morte de Madame Loubat, a empresa foi herdada por uma sobrinha, Madame Lily Paul Lacoste, e por um sobrinho, Monsieur Lignac. Logo depois, Jean-Pierre Moueix comprou a parte de Lignac, passando a dividir a posse do domaine com Madame Lacoste. Aos poucos, o filho dele, Christian Moueix, que estudou engenharia agrícola em Paris e enologia na prestigiada Universidade da Califórnia em Davis (EUA), assumiu o comando dos negócios. Há dois anos, Madame Lacoste foi afastada da direção da empresa - e só então a família Moueix revelou que possuía o domínio integral da sociedade, pois em 1969 havia adquirido sigilosamente as ações em poder da velha senhora.

Hoje a família Moueix é dona ou administra perto de 20 propriedades vinícolas em Bordeaux, entre elas estrelas como os Châteaux Trotanoy e La Fleur-Pétrus, no Pomerol, Château Magdelaine, em Saint-Émilion, e o Château Dauphine, em Fronsac. Mas nesta constelação, nenhuma tem o brilho ou o charme do tinto que, por sua nobreza, é chamado respeitosamente por muitos enófilos de o Rei Pétrus.

AMICI DI SINUE IMPORTADORA DE VINHOS.
Gerson Silva Personal Wine
Fone:(41) 3675-1988 Cel: (41) 8418-0037
amicidisinue@gmail.com
http://winepersonal.blogspot.com/

http://twitter.com/amicidisinue
Skype:amicidisinueconfraternitta
'U doet rechtstreeks zaken met de bron'. trad.:
“Se o pão é o símbolo do que o homem precisa, por seu lado o vinho é o símbolo da superabundância da qual também temos necessidade. Ele é sinal da alegria, da transfiguração da criação. Tira-nos da tristeza e do cansaço do dia-a-dia e faz do estar juntos uma festa. Alegra os sentidos e a alma, solta a língua e abre o coração; e transpõe as barreiras que limitam a nossa existência.” Joseph Ratzinger, Papa Bento XVI

Chegou.....Domaine de La Romanée-Conti

É muito difícil – talvez impossível – dizer qual o melhor vinho do mundo. Mas provavelmente se fosse realizado um levantamento
com os maiores especialistas, enólogos e produtores de todo o planeta, o título iria para as idolatradas garrafas dessa
mitológica propriedade. Indiscutivelmente o ápice da Borgonha – e, conseqüentemente, o ápice da elegância e da complexidade
que os vinhos podem atingir. Todos os produtos da DRC , sigla pela qual a propriedade é muitas vezes denominada, são
obras-primas. A jóia da coroa é o Romanée-Conti, a quintessência da uva Pinot Noir. O Montrachet é um branco glorioso, que
alia refinamento com uma potência arrebatadora e enorme longevidade.

Um verdadeiro ícone. Não há outra palavra para descrever melhor o La Tâche, segundo vinho da Domaine de La Romanée-Conti e sempre citado como o “segundo melhor” vinho da Borgonha. É um dos melhores vinhos do mundo, com elegância e complexidade difíceis de definir, mas fáceis de identificar como únicas. Para beber, guardar e se emocionar.
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