sábado, 19 de setembro de 2009

Confraternitta Amici di Sinuhe 'bom fim de semana.‏




Faça parte da Confraternitta Amici di Sinuhe, e receba em sua casa dois belos vinhos. Peça mais informação, não deixe de participar.
Gerson Silva


Personal Wine


Fone:(41) 8476-3016










AMICI DI SINUE.'.
Se você vai para a frente, sempre para a frente sem fazer-lhe a derrota, a aurora virá certamente. Certamente o dia virá quando você vai olhar para trás com carinho e dizer "Eu estou me divertindo com essa felicidade, porque, então, tenho lutado." Somente aqueles que experimentaram os rigores Inverno pode apreciar a verdadeira alegria da primavera.

Veuve Clicquot ...


Se o frei Dom Pérignon criou o champanhe, a viúva Clicquot o reinventou, transformando a bebida borbulhante em um ícone do consumo de luxo. A marca VEUVE CLICQUOT, um mito entre os amantes da bebida de Baco, se transformou em uma instituição francesa. Um produto para os paladares mais endinheirados do mundo. Sempre procurou assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus súditos, quando o dinheiro abunda na carteira e na conta bancária.



A história
A história da vinícola começou em 1772 quando Philippe Clicquot-Muiron fundou um comércio de vinhos com o nome Clicquot na região de Reims na França. Três anos mais tarde seria a primeira a introduzir o champanhe rosé. Um fato que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com Nicole Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva aos 27 anos de idade e assumiu o controle dos negócios. A Casa Clicquot passou então a denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT. Dedicada e exigente, ela se tornou uma das primeiras mulheres de negócios dos tempos modernos. A viúva apresentou seu champanhe em todas as cortes da Europa, primando sempre pela alta qualidade da bebida. Nesta época, representantes da produtora de champanhe foram enviados para Rússia, resultando na importação de 25 mil garrafas do produto. Uma década depois, o champanhe VEUVE CLICQUOT conquistava a Rússia com grande sucesso. A corte russa dos czares foi uma das principais compradoras, bem como o imperador Frederico-Guilherme IV da Prússia. Em 1816, ela desenvolveu, com a ajuda de Antoine de Müller, o “remuage”, processo pelo qual retira-se o sedimento do champanhe, tornando-o mais cristalino. Com o tempo outros produtores acabaram introduzindo a criação de Madame Clicquot em seus processos. Neste mesmo ano as primeiras garrafas do champanhe chegaram ao Brasil para atender uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho pelo imperador D. Pedro II.



A Madame Clicquot morreu em 1866 aos 89 anos, deixando um legado no segmento de champanhe. Em 1970 uma remessa de reserva especial do champanhe foi mandada para Inglaterra em comemoração ao jubileu da Rainha. No ano de 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, é lançado o champanhe La Grande Dame, uma homenagem a Madame Clicquot. Seu rosto também passou a figurar na tampa de metal das garrafas, uma segurança para os compradores de que se tratava do legítimo produto da Maison Clicquot-Ponsardin. Em 1987, a empresa foi adquirida pelo grupo LVMH. E, assim, conquistou novos mercados e ganhou campanhas de marketing ainda mais agressivas, que as de relacionamento que a viúva comandou quando viva. A segunda versão do champanhe La Grande Dame seria lançada em 1995, feita com 62.5% de uvas Pinot Noir e 37.5% com uvas Chardonnay. Neste mesmo ano foi pioneira ao introduzir a Rich Reserve, primeiro champanhe para ser servido exclusivamente com comida. O champanhe VEUVE CLICQUOT pode ser encontrado nas seguintes versões: Demi Sec, La Grande Dame, La Grande Dame 1995, La Grande Dame Rose 1990, Yellow Label Brut, Vintage Reserve, Rose Reserve 1995 e 1996.
A empresa foi percussora na produção do champanhe Rosé, comercializado pela primeira vez em 1777, ano de nascimento da Madame Clicquot. Com um “savoir-faire” inigualável, a Maison VEUVE CLICQUOT fez deste tipo de champanhe sua especialidade, elaborando vinhos rosados a cada grande safra desde o final do século XVIII. A VEUVE CLICQUOT é reconhecida por sua cor amarela-palha, com espuma abundante e fina, além de sua tradicional embalagem e rótulo laranja.
A loja conceito
Os Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores do mundo, ainda não têm uma. Dubai, a meca dos milionários do Oriente Médio, nunca viu uma dessas. A França, onde ficam os lendários vinhedos de Champagne, desconhece esse tipo de estratégia. Por mais incrível que pareça, o lugar escolhido pela casa de champanhes VEUVE CLICQUOT para abrir uma loja própria foi o Brasil. O ponto escolhido pela grife para abrigar sua loja-conceito foi o shopping Iguatemi. Em um espaço de 40 metros quadrados, são expostos produtos que o consumidor não encontra em lojas comuns. A idéia é fazer os clientes sentirem o DNA da lendária marca. Mas não por muito tempo.




As embalagens
O champanhe VEUVE CLICQUOT é um dos produtos mais cobiçados e luxuosos do mundo. Para atingir este patamar contou com a excepcional qualidade do líquido de suas cobiçadas garrafas. Porém, outro fator ajudou, e muito, a escalada rumo ao sucesso: cor amarela + embalagens especiais exclusivas. Famosa pelo seu rótulo amarelo, a VEUVE CLICQUOT abusa das formas e consegue inovar fortalecendo sua marca através do design das embalagens. Comprar uma garrafa de VEUVE CLICQUOT é uma experiência fantástica em virtude da variedade e modernidade de suas embalagens, e ganhá-la deve ter a mesma emoção do que comprá-la. As variedades de embalagens criativas são muitas: Clicot Box (embalagem surpresa que se transforma em balde impermeável); City Traveller (embalagem especial com duas taças, uma garrafa de 375ml ou 750ml e uma pequena mala, feita de neoprene e cujas alças foram feitas pela Louis Vuitton, para manter a temperatura ideal do champanhe por duas horas, acolhendo a garrafa e as taças sem perigo de quebrar); Paint Box (embalagem composta por uma lata moderna e 4 garrafinhas de 200ml do champanhe com biqueiras, especialmente para beber no gargalo sem deixar cair uma gota); Ice Jacket (embalagem térmica “roupa” de neoprene com costuras pespontadas, acabamentos de couro e zíper, que conserva sua temperatura por duas horas, substituindo o tradicional balde de gelo); Tw’ice Bucket (balde de gelo, feito de borracha, alumínio escovado e plástico, que gira 180 graus podendo ser acoplado no canto do balcão ou funcionar como balde tradicional); Cellar Box (caixa extremamente moderna criada por Pablo Reinoso, para o champanhe, Rare Vintage Rosé 1985 e Rare Vintage 1988, protegendo a bebida das variações de luz e temperatura); além das embalagens exclusivas da linha VEUVE CLICQUOT La Grand Dame, como a edição especial da safra 1996 (apenas 9.000 garrafas produzidas), criada pela Maison Pucci, com um forte contraste de cores que estampam o rótulo e o interior da criativa caixa.
Mais recentemente lançou a Champagne Dubbed Yellowboam, uma edição limitada elaborada para comemorar o aniversário de 130 do famoso rótulo amarelo. As 3.600 garrafas são feitas com vidro soprado por processo artesanal e decoradas com ouro, couro de avestruz, crocodilo ou arraia e detalhes na cor de açafrão com um lacre banhado a ouro . O preço da garrafa, que contém 3 litros do néctar dos Deuses, sai por US$ 2 mil.
A loja conceito
Os Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores do mundo, ainda não têm uma. Dubai, a meca dos milionários do Oriente Médio, nunca viu uma dessas. A França, onde ficam os lendários vinhedos de Champagne, desconhece esse tipo de estratégia. Por mais incrível que pareça, o lugar escolhido pela casa de champanhes VEUVE CLICQUOT para abrir uma loja própria foi o Brasil. O ponto escolhido pela grife para abrigar sua loja-conceito foi o shopping Iguatemi. Em um espaço de 40 metros quadrados, são expostos produtos que o consumidor não encontra em lojas comuns. A idéia é fazer os clientes sentirem o DNA da lendária marca. Mas não por muito tempo.
A loja inaugurada em 10 de setembro de 2008 e fecha as portas em 31 de dezembro. A rigor, é uma jogada de marketing para reforçar a imagem da marca com os clientes. Essa não é a primeira vez que a casa de champanhes faz isso. Em 2007, a empresa abriu uma loja em Hamburgo, na Alemanha - a primeira e única até a inauguração no Brasil. Depois, chegou a vez do Veuve Clicquot Lounge bar, localizado no MGM Grand Hotel, em Macao, na China. Os vendedores da loja brasileira, por exemplo, foram treinados para explicar a história da viúva Clicquot e da marca para qualquer pessoa que entre no ponto-de-venda. No ambiente, os visitantes poderão ver os acessórios mais badalados da marca como o cooler Prestige, que mantém a garrafa gelada durante várias horas, baldes de gelo, rolhas herméticas e taças, além da desejada adega Vertical Limit, que guarda preciosas garrafas de safras dos anos 55, 59, 61, 62, 69, 75, 79, 82, 85 e 89. Assinada pelo Porsche Design Studio, o mesmo que cria as linhas dos bólidos da montadora alemã, a Vertical Limit mede 2,10 m de altura por 60 cm de largura. A Veuve Cliquot produziu somente dez exemplares para serem vendidos ao redor do mundo.Os fãs também podem encontrar na loja exemplares raros e desejados como Veuve Clicquot Brut, Magnum, Jeroboam Veuve Clicquot Brut, Magnum Veuve Clicquot Rosé, Veuve Clicquot Vintage 2002 Blanc e La Grande Dame by Andrée Putman. A idéia é que o espaço seja um lugar para o que eles chamam de “viver uma experiência Veuve Clicquot”: do brut Yellow Label aos Vintages, passando pela prestigiosa cuvée La Grande Dame.
Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1772
● Fundador: Philippe Clicquot-Muiron
● Sede mundial: Reims
● Proprietário da marca: LVHM
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Bernard Arnault (LVHM)
● Presidente: Cécile Bonnefond
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 150 países
● Presença no Brasil: Sim
● Exportação: 85% da produção
● Funcionários: 1.000
● Produção: + 10 milhões garrafas/ano
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Champanhes
● Ícones: A cor amarela e suas embalagens
● Slogan: The champagne of the season.
A marca no mundo
Atualmente a marca está presente em mais de 150 países, possuindo subsidiárias na Alemanha, Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Bélgica e Suíça, exportando 85% de sua produção e ocupando a segunda posição no mundo em seu segmento.
Você sabia?
● A marca, que pertence ao conglomerado de luxo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), produz cerca de 10 milhões de garrafas por ano.● A empresa também produz o famoso e exclusivo champanhe KRUG.

Grey Goose Vodka ...



A marca GREY GOOSE, uma das “hot brands” da atualidade, ocupa lugar de destaque no mercado super premium de vodcas. Um produto de qualidade indiscutível aliado ao designer de uma garrafa premiada e ações de marketing sofisticadas. A GREY GOOSE é reconhecida mundialmente como a melhor vodca do mundo e recentemente recebeu a medalha de platina no World Spirits Championship, prêmio mais alto da categoria no mundo.

A história
Na maioria dos casos, quando um novo produto é lançado no mercado, ele tem que conquistar clientes e se tornar desejado pelos consumidores, ou seja, criar uma demanda. Aquelas mercadorias que chegam para atender a um determinado público são minoria. E a vodka GREY GOOSE faz parte desse seleto grupo. A história da marca começou em 1997, quando a mente brilhante do empreendedor americano Sidney Frank, um bilionário excêntrico, resolveu introduzir uma marca de vodca na categoria super premium. A GREY GOOSE, primeira marca de vodca francesa, foi desenvolvida especialmente para o mercado norte-americano, ávido por destilados de qualidade Premium (superior). Começou a ser produzida e engarrafada na região de Cognac na França. Elaborada com os melhores grãos franceses (trigo 100% puro), vindos da região de La Beauce, água mineral naturalmente filtrada da fonte de Genté localizada em Cognac e destilada cinco vezes, garantindo uma qualidade ultra premium ao produto (suave, aveludada e refinada), com uma graduação alcoólica exata de 40%. Tudo sob o olhar crítico de “mâitre de chai” (mestre de adega) da GREY GOOSE, até a bebida atingir seu ponto ideal e um sabor perfeito.

Tanto cuidado concedia a GREY GOOSE um sabor puro, elegante e refinado, que dissolvia na boca, deixando uma lembrança duradoura e perfeita. Outro ponto marcante para o rápido sucesso da marca era sua garrafa sofisticada feita em vidro fosco e com grande diferenciação das existentes no mercado, como sua tampa com rolha. A vodca chegou ao mercado americano com o preço de US$ 30 a garrafa de 750ml. O preço elevado em relação as demais marcas ajudou a criar uma percepção de qualidade ao produto. E pouco depois de ser lançada no mercado a vodca ganhou reputação pela sua alta qualidade e conquistou vários prêmios internacionais. Chegou a atingir 96 pontos no “World Spirits Championship”, o máximo já conquistado por uma vodka nessa competição, uma das mais prestigiosas do mundo. A marca também se tornou um sucesso no mercado americano em particular graças a garotos-propaganda como George Clooney e Brad Pitt.
Tanto sucesso acabou despertando a atenção da empresa Bacardi-Martini, que em 2004 pagou U$ 2.2 bilhões pela marca. Foi a maior quantia desembolsada por uma única marca de bebida alcoólica em toda a história. Em janeiro de 2005 a Bacardi-Martini trouxe a marca para mercado brasileiro, se destacando por trazer uma tendência pouco vista por aqui, a apreciação da vodka pura. Nos últimos anos a marca introduziu no mercado novas embalagens como as garrafas de 50ml, 375ml, 1000ml, e 1750ml, além de novas variações da vodca com sabores como L’Orange (laranja), introduzida em 2000; Le Citron (limão), introduzida em 2002; La Vanille (baunilha) introduzida em 2003; e La Poire (pêra), introduzida em 2007. Também iniciou o lançamento de edições especiais para as comemorações de fim de ano composta por uma garrafa de sua puríssima vodka super premium, uma taça martini de cristal Strauss, personalizada pela GREY GOOSE, um livreto contendo receitas de deliciosos coquetéis e uma linda caixa de couro azul.
Dados corporativos
● Origem: França
● Lançamento: 1997
● Criador: Sidney Frank
● Sede mundial: Cognac, França
● Proprietário da marca: Bacardi Limited
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Facundo L. Bacardi
● CEO & Presidente: Seamus McBride
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 100 países
● Maiores mercados: Sim
● Funcionários: 600
● Segmento: Bebidas Alcoólicas
● Principais produtos: Vodcas
● Ícones: O design da garrafa
● Slogan: World Best Tasting Vodka.
● Website: www.greygoose.com
A marca no mundo Atualmente a marca é comercializada em mais de 100 países, estando presente nos restaurantes e festas mais exclusivas do mundo, podendo ser degustada em deliciosos coquetéis como Cosmopolitan, variações de Martini ou pura, servida gelada, ideal para sentir seu perfeito sabor. Atualmente a marca vende mais de 20 milhões de litros por ano.

Cohiba ...



Ele é muito mais que um símbolo para Cuba. É uma instituição, um verdadeiro orgulho do povo cubano. Mas principalmente, um verdadeiro orgulho para Fidel Castro. Um objeto de desejo para os conhecedores do assunto. Os charutos da marca COHIBA são apreciados pelas bocas mais exigentes do mundo quando o assunto é um bom e inesquecível “puro cubano”.


A história
Para entender o efeito mágico de um COHIBA é preciso voltar um pouco no tempo. No início dos anos 60, logo após a revolução cubana, boa parte dos barões do tabaco deixou Cuba levando embora seu conhecimento (know-how) na arte de fabricar charutos. Para provar que o país era capaz de manter a hegemonia na terra dos “habanos”, o comandante Fidel Castro criou o charuto COHIBA em 1966, sendo o primeiro a ser fabricado sob o regime comunista. Porém, sua origem é curiosa: um dia, Bienvenido Perez Salazar, chefe da segurança de Fidel, foi visto pelo “eterno” presidente cubano fumando um charuto artesanal muito bem feito. O charuto era feito por um tabaqueiro chamado Eduardo Rivera Irizarri, que trabalhava na fábrica de charutos La Corona e gostava de produzir charutos especiais para seu consumo.

Fidel não resistiu. Experimentou (aquele exemplar tinha formato diferente e sabor marcante, características que não deixaram Fidel esconder sua admiração). Gostou e imediatamente deu ordens para a produção em série. O comandante então, criou uma escola para ensinar às mulheres o ofício de enrolar charutos, numa tentativa de criar novas frentes de trabalho. No final de 1965, estava formada a primeira turma de charuteiras, esposas ou parentes dos membros da escolta de Fidel, aptas a trabalhar na fábrica. O projeto da fábrica sempre foi envolto de muitos segredos. Até a casa utilizada para a produção ganhou o nome de casa dos mistérios. Isso porque o casarão tinha sido abandonado durante a revolução cubana em 1959 e os vizinhos falavam que era habitada por fantasmas. E o fato de as pessoas que trabalhavam ali não poderem dizer a ninguém o que faziam contribuía para aumentar o suspense.


Durante vários anos, o charuto foi saboreado somente por um restrito grupo de pessoas próximas a Fidel (incluindo ele próprio, que só parou de fumar charutos em 1985 por ordens médicas, Che Guevara, pessoas do governo e corpo diplomático). A marca foi registrada somente em 1969. A partir de 1982, os charutos da marca COHIBA começaram a ser vendidos ao público com três novos tamanhos: Esplendidos, Exquisitos e Robustos. Quando apareceu nas melhores tabacarias do mundo, a marca já era conhecida como um “Embaixador Extraordinário” da nação cubana, pois era oferecido como presente diplomático, além de ser o charuto preferido do próprio Comandante Fidel.


Rapidamente, tornou-se o charuto mais desejado do planeta. Inicialmente os charutos eram comercializados em quatro tamanhos: Lancero (um charuto longo e elegante), Corona, Especial e Panetela. No ano de 1992, a Habanos S.A., produtora da marca, lançou uma linha top chamada Linea 1492, com o charuto Siglo I, para comemorar o aniversário de 500 anos do descobrimento do Caribe por Cristóvão Colombo. Recentemente, outro membro dessa linhagem, o Siglo VI, foi lançado no mercado com grande estardalhaço. Feito com a melhor seleção de folhas de tabaco de Cuba, provenientes dos campos de Pinar del Rio, o Siglo VI recebe um tratamento único. Suas folhas, envelhecidas durante três anos, contam com uma terceira fermentação (normalmente as folhas são fermentadas duas vezes), que fortalece o aroma e torna o sabor mais agradável. Foi assim que os charutos COHIBA, um dos maiores tesouros da indústria tabaqueira de Cuba, se transformaram nos prediletos dos grandes apreciadores.

Os produtos
O COHIBA é apresentado em três linhas: Clássica (desenvolvida entre 1966 e 1989) composta por Coronas Especiales, Gran Corona (24.5cm de comprimento), Esplendido (17.8cm de comprimento), Lancero (19.2cm de comprimento), Robusto (12.4cm de comprimento); 1492, criada em 1992 para comemorar os 500 anos de descobrimento de Cuba, com cinco novos formatos (Siglo I, Siglo II, Siglo III, Siglo IV e o Siglo V, que representam os cinco séculos do descobrimento); e Maduro 5 (introduzida em 2007) composta por três formatos: Gênios (calibre de 52 e 14 centímetros de comprimento), Mágicos (calibre 52 e 11,5 centímetros de comprimento) e os Secretos (calibre 40 e 11 centímetros de comprimento).

Recentemente, em 2006, para celebrar os 40 anos de COHIBA foi lançado o Behike (o nome é homenagem aos feiticeiros dos Taínos, povos primitivos cubanos), considerado “o produto mais exclusivo da história dos puros”, em caixas umidificadoras de luxo, com 40 charutos cada uma. A produção foi de 4.000 unidades, com anilhas devidamente numeradas, compondo um total de 100 umidores, sendo o único charuto que não voltará a ser fabricado. As caixas foram comercializadas ao preço de 15 mil euros.
Uma obra-prima
O tabaco destinado à elaboração do COHIBA é muito especial. Seu cultivo exige os cuidados mais extremados e a dedicação mais absoluta. Cresce em apenas 10 excelentes várzeas localizadas na zona de Vuelta Abajo, província de Pinar del Rio, a melhor de Cuba. Uma das principais características dos charutos COHIBA está no fato de que eles passam por uma terceira fermentação no tabaco utilizado para sua elaboração, processo que acrescenta um equilíbrio inconfundível ao sabor do charuto. Além disso, todos os tipos de COHIBA, dos menores aos mais robustos, são feitos exclusivamente à mão, com as seleções mais especiais das folhas de tabaco. O COHIBA não é produzido em grandes quantidades, se tornando um charuto seleto e limitado pela qualidade da colheita. Isto faz com que a marca mantenha-se no auge e continue sendo o máximo: o charuto cubano que todos desejam fumar.
Dados corporativos● Origem: Cuba● Fundação: 1966● Fundador: Fidel Castro● Sede mundial: Havana, Cuba● Proprietário da marca: Habanos S.A.● Capital aberto: Não● Presidente: Emilia Tamayo● Faturamento: Não divulgado● Lucro: Não divulgado● Fábricas: 1 ● Presença global: 80 países● Presença no Brasil: Sim ● Funcionários: 500● Segmento: Tabacaria● Principais produtos: Charutos● Ícones: O Comandante Fidel Castro (seu maior garoto-propaganda)
● Website: http://www.habanos.com/
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A marca no mundo
Atualmente, COHIBA é um dos charutos mais caros do mercado, e considerado, por plantadores, como o mais seleto. Produzido na fábrica de El Laguito, os charutos podem ser encontrados em mais de 80 países ao redor do mundo.-Você sabia?● Até pouco tempo atrás, em suas andanças pelo mundo, Fidel Castro presenteava os chefes de Estado e as autoridades com uma caixa dos charutos COHIBA.

Grand Cru e Viña Santa Rita promovem wine dinner no Hyatt


Grand Cru e Viña Santa Rita promovem wine dinner no Hyatt

Os vinhos serão apresentados pela enóloga Cecília Torres, representante oficial da tradicional vinícola chilena, cujos rótulos estão entre os melhores do mundo

A importadora de vinhos Grand Cru promoverá no dia 22 de setembro (terça-feira), no restaurante EAU (Hotel Hyatt São Paulo), um wine dinner com a presença da enóloga Cecília Torres, da vinícola chilena Santa Rita, considerada produtora de alguns dos melhores rótulos do mundo. O evento acontece a partir das 20h, com um custo de R$ 190 por pessoa. As vagas são limitadas.

Confira o menu:

Entrada
Velouté Parmentier de Saint Jacques & Caviar
Floresta Sauvignon Blanc 2007

Prato Principal
Filé Organique Riviera à La Menthe Pouillot
Medalla Real Carmenere 2007

Queijos
Le Fromage
Casa Real Cabernet Sauvignon 1998

Sobremesa
La Figue Violette
Late Harvest Branco 2007



Serviço:
Wine dinner no restaurante EAU
Local: Hotel Hyatt São Paulo – Av. das Nações Unidas 13.301
Data: 22/09 (terça-feira)
Horário: 20h
Custo: R$ 190 p/ pessoa
RSVP: Patrícia Aires
Informações e reservas: 3062-6388 ou info@grandcru.com.br

Camila Perossi – Assessoria de Imprensa
Cel: 11 9230-4844
ID: 9*4758



Camila D. Perossi( 55 11 9230-4844
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