quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Novidade da Bairrada...

Casa de Sarmento Grande Escolha Beiras


Produtor: Casa de Sarmento
Região: Bairrada
Casta: Touriga Nacional e Merlot
Teor Alcoólico: 14% vol.



Notas de prova: Produzido apenas em colheitas excepcionais, este Grande Escolha é elaborado com as castas Touriga Nacional e Merlot, na Região Demarcada da Bairrada, onde predominam solos de natureza argilosa ou argilo-calcária, solos bastante secos, que favorecem uma boa maturação das uvas. É um vinho que expressa notoriamente as principais características das castas que o compõem, da Touriga sentem-se os taninos bem personalizados e da Merlot destaca-se o perfil aromático, de caráter frutado, com notas de alcaçuz, amora, groselha negra e mirtilo. Apresenta uma coloração rubi violácea, marcada por um halo de evolução. Possui um perfil aromático bastante peculiar, com notas frutadas bem características da casta Merlot, sendo também perceptível um ligeiro perfume floral a violetas. Na boca é macio, equilibrado e encorpado, com 14% vol., de taninos redondos e aveludados. Um vinho complexo e de taninos já domados que merece ser descoberto por si.


Harmonização: Queijos de pasta dura, de cabra ou ovelha, assim como queijos curados de pasta mole acompanham na perfeição este Grande Escolha Beiras. Rodízios, perna de borrego, assados em geral, como vaca e vitela assados ou estufados, aves de capoeira, pato e frango e lombo de porco são igualmente um ótimo acompanhamento para este tinto, nem tão velho que se possa perder no sabor intenso de alguns pratos, nem tão novo que possa anular as delicadas matizes de outros.


Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 16 a 18 ºC

Por R$ 56,50

transparência é apenas o efeito obtido ao permitir que a Luz da Verdade


Um dos princípios da Confraternitta Amici di Sinuhe é transparência. ''mais do que a obrigação de informar, a administração deve cultivar o desejo de informar''. Amici di Sinue tem essa filosofia '' A interpretação é um privilégio do observador.;'' Assim a transparência é apenas o efeito obtido ao permitir que a Luz da Verdade possa encontrar os olhos curiosos dos novos confrades preparados, da comunidade interessada e dos acionistas atentos, dentro da simplicidade ou complexidade necessária a cada perspectiva.

CUSTO FIXO
Salários
R$ 5.835,00
Sistemas / Internet
R$ 250,00
Encargos sociais sobre salários
R$ 2.014,81
Seguros
R$ 600,00
Despesas Bancárias
R$ 37,00
Honorários Contábeis
R$ 400,00
Manutenção de Conservação
R$ 140,00
Propaganda
R$ 200,00
Ônibus, táxi, correios
R$ 1.804,00
Financiamentos existentes (36X)
R$ 195,33
Total dos Custos Fixos:
R$ 11.476,14

Total de custo Fixo:
R$ 11.476,14
Total de custos Variáveis:
R$ 982,30
Preço de Venda:
R$ 29.288,00

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
MC = PV - CV
R$ 28.305,70

PONTO DE EQUILÍBRIO EM QTDE
PE = CF / MC
0,41

VALOR MONETÁRIO
IMC = MC/PV
R$ 0,97

PONTO DE EQUILÍBRIO MONETÁRIO
PEM = CF/IMC
R$ 11.874,40

LUCRO OU PREJUÍZO
PEM
R$ 11.874,40
CF
R$ 11.476,14
CVt (total de clientes x Cvunitário)
R$ 398,26
Resultado do Período:
R$ (0,00)

RECEITA PARA MANTER O ESTABELECIMENTO
Receita = total de clientes * PV
R$ 11.874,40
CVunitário x total de clientes + CF
R$ 11.874,40
TOTAL..............................................:
R$ -

RECEITA ATUAL / LUCRO
Receita = total de clientes * PV
R$ 29.288,00
CVunitário x total de clientes + CF
R$ 12.458,44
TOTAL..............................................:
R$ 16.829,56

CAPITAL DE GIRO
CF + CV + INVESTIMENTOS
R$ 12.458,44

FLUXO DE CAIXA PARA UM MÊS
Receita - Capital Giro
R$ 16.829,56

LUCRATIVIDADE
Lucratividade = L.L / Rt
57%

RENTABILIDADE
R = L.L / INV. Total *100
62%

PRAZO DE RETORNO DE INVESTIMENTO / MESES
P.R.I = INV. Total / L.L
4,02

CUSTO VARIAVEL
Telefone
R$ 180,00
Luz
R$ 250,00
Água
R$ 120,00
Material de expediente
R$ 200,00
Uniforme
R$ 70,00
Crachá
R$ 2,50
Exame Médico
R$ 6,00
Vale Alimentação
R$ 95,00
Vale Transporte
R$ 58,80
Total do Custo Variável
R$ 982,30

INVESTIMENTOS INICIAIS
Estoque
R$ 5.000,00
Melhorias e reformas
R$ 3.000,00
Marketing
R$ 12.000,00
Total Investido Inicial:
R$ 20.000,00

EMPRÉSTIMOS COM OS BANCOS DO BRASIL E CEF
Qtde
Descrição
Valor Unitário
Valor Total
1
Mesas "L"
R$ 350,00
R$ 350,00
3
Mesas Comuns
R$ 200,00
R$ 600,00
1
Mesa para Café
R$ 50,00
R$ 50,00
1
Balcão
R$ 850,00
R$ 850,00
16
Cadeiras
R$ 35,00
R$ 560,00
1
Arquivos
R$ 350,00
R$ 350,00
1
Ar Condicionados (Central)
R$ 1.500,00
R$ 1.500,00
1
Computadores
R$ 1.500,00
R$ 1.500,00
1
Mural
R$ 100,00
R$ 100,00
Total Geral


R$ 5.860,00
Juros
2%
R$ 7.032,00
Valor da Parcele em 36 x


R$ 195,33

TOTAL DE INVESTIMENTO
27.032,00

Transparência não é telhado de vidro, nem ingenuidade e não se destina ao enfraquecimento da Confraria buscando modismos do '' politicamente correto'' . Transparência é a retirada do véu que encobre a verdade, que limita a equidade de direitos e que destrói o valor.
Abs.;
Gerson Silva.

Os gigantes do Chile...

Borobo 2003 (Casa Lapostolle)
Borobo é um dos mais fantásticos e originais superpremium chilenos. Elaborado com uvas típicas das mais famosas regiões francesas, em uma surpreendente combinação de 35% da uva Syrah, 20% de Cabernet Sauvignon, 20% Carmenère, 15% Pinot Noir, e 10% de Merlot. Seu nome é formado pelas iniciais de Bordeaux (BO), Rhône (RO) e Bourgogne (BO). Rico e elegante, combina concentração e complexidade em um conjunto bastante harmonioso e cheio de finesse.
Uva: Pinot Noir (25%), Syrah(20%), Merlot (20%), Carmenère (20%) e Cabernet Sauvignon (15%)
Vinhedos: Variedade de vinhedos localizados respectivamente nas seguintes regiões: Apalta (Vale do Rapel), Requinoa (Leste Vale do Rapel) e Vale de Casablanca. Colheita manual e rendimento limitado.
Vinificação: Uvas desengaçadas e controladas manualmente. A fermentação ocorre em cuba de carvalho francês por 10/15 dias. Posteriormente, há a maceração com contato das cascas por 2 dias (Pinot Noir) e 3 semanas (Cabernet Sauvignon). Fermentação malolática completa.
Maturação: 100% de carvalho francês novo por 17 meses. Não há filtragem ou clarificação.
Temperatura de Serviço: 18 a 20ºCTeor Alcoólico: 14,5% Vol.
Corpo: Muito encorpadoSugestão de Guarda: Mais de 10 anos
Combinações: Carnes grelhadas ou com molho encorpado, cordeiro e caça


Carmin de Peumo.
Um vinho feito com 90% Carmenère (vinhedo de Peumo, no Vale de Rapel), 8% Cab.Sauvignon (Vinhedo Pirque Viejo, Vale do Maipo), 1,5% de Petit Verdot (Vinhedo de Puente Alto, Vale do Maipo) y 0,5% Cabernet Franc (Vinhedo Puente Alto, Vale do Maipo). Colheita manual, e 20 meses em barril de carvalho francês novo.Carmín de Peumo (um vinho espetacular, com seu aroma, sua cor, que consagrou in­ternacionalmente a uva carmenère)


Altura, vinho ícone da Viña Casa Silva
“Não só para impressionar, para beber também”, Mário Geisse.
60% Carmenère, 20% Cabernet Sauvignon, 20% Petit VerdotValle de Colchagua, Chile
Visual: é vivo, intenso, profundo e de cor vermelho-rubi.Aroma: é complexo, elegante, com notas de frutas vermelhas maduras, amoras e ameixa seca. Traz o excelenteequilíbrio entre o carvalho francês e a fruta, proporcionando sensações de grande complexidade.Paladar: é intenso, abundante, saboroso e expressivo. Tem taninos elegantes, plenos e redondos, que conduzema uma harmonia completa. De persistente final, revela com clareza o potente terroir de Los Lingues.Vinificação: os cachos são classificados manualmente antes da maceração. Apré-fermentação ocorre por 6 diascom temperatura constante de 6ºC. Afermentação alcoólica se dá em tanques de aço inoxidável durante 17 diasentre 28ºC e 30ºC.Envelhecimento: 100% do vinho é envelhecido durante 14 meses em barris novos de carvalho francês.
Esperamos continuar com o apoio e a participação das pessoas para que, juntos, possamos construir a Confraternitta Amici di Sinuhe.
Abs.;
Gerson Silva.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Um belo passeio...San Juan








San Juan, terra do sol


Sol, oliveiras e videiras desenham a paisagem da província argentina de San Juan, onde se pode desfrutar o vinho, praticar o turismo de aventura e admirar paisagens lunares com restos fósseis de milhões de anos atrás.

San Juan se situa no centro oeste da Argentina e tem uma superfície de 89.651 quilômetros quadrados. Divisa ao oeste com o Chile, sendo a Cordilheira dos Andes, a fronteira natural ; ao sul com a província de Mendoza, ao norte e este com a de La Rioja e ao sudeste com San Luis. Está dividida em 19 departamentos e tem 685.000 habitantes. Sua capital é a cidade de San Juan.

Antes da chegada dos conquistadores espanhóis, este território esteve habitado por diversos indígenas: os huarpes (ao sul), os olongastas (ao noroeste) e os capayanes (nos vales de Vinchina, Guandacol e Jáchal).

O clima é continental desértico. Apesar de as temperaturas poderem chegar a ser extremas, tanto no inverno como no verão, alcançando os 5 graus abaixo de zero e os 40 graus, respectivamente, no resto do ano o clima é estável, especialmente no outono e primavera.


Estas condições climáticas e seu tipo de solo conferiram à província um perfil agrícola que o visitante pode conhecer de perto a partir de percurso turístico-gastronômicos como o Caminho do Vinho ou o do Oliveira.


As adegas e os estabelecimentos produtores de azeite abrem suas portas aos curiosos que desejem conhecer os sabores e aromas característicos da região.
A natureza de San Juan registra, por sua vez, a história de milhões de anos. A marca que deixaram nestas terras, animais pré-históricos como os dinossauros, está patente no Parque de Ischigualasto
Por outro lado, a vista do céu sanjuanino limpo e estrelado é outra opção turística nos observatórios astronômicos da província, que também oferece diferentes possibilidades para praticar atividades esportivas em seus rios, vales e montanhas.

Vitivinicultura
A economia, tradicionalmente, baseia-se na agricultura, especialmente na cultura da uva. San Juan é a segunda produtora de vinho argentino, destacando a variedade de Syrah.
A videira chegou a San Juan entre os anos 1569 e 1589, pelos conquistadores espanhóis. Graças às ótimas condições climáticas e do solo, a vitivinicultura teve um acelerado desenvolvimento, o que se pode observar pela atual produção das diferentes adegas, que estão muito tecnificadas.
A irrigação artificial é imprescindível para os cultivos. Há muitos anos, na província se constroem canais, diques e acéquias. Atualmente há um sistema de irrigação de 2.000 quilômetros de extensão, considerado um dos mais importantes do mundo.

Olivicultura
O clima seco e um solo propício fundamenta a olivicultura sanjuanina. Com 15.000 hectares em oliveiras, San Juan tem um importante potencial como produtor de azeite e azeitonas em conserva.
Produz, atualmente, 16.000 toneladas de azeitonas, das quais 4.500 toneladas se destinam para conserva e o resto se industrializa como azeite.
Os azeites sanjuaninos se caracterizam por seus sabores frutados.
Destacam o azeite de oliveira virgem e o de oliveira orgânico. Deste produto orgânico, as maiores vendas se realizam aos Estados Unidos e Japão.

Turismo gastronômico

Rota do vinho

O desenvolvimento tecnológico e o empenho de superação fizeram com que esta província árida desse origem a férteis montanhas onde se cultivam variedades vinícolas que receberam prêmios internacionais e que podem ser degustadas pelos turistas, na chamada Rota ou Caminho do Vinho.
As adegas de San Juan se modernizaram ao ritmo do crescente interesse pelo vinho argentino em outros países.
No departamento de Sarmiento se delineia o vale de El Pedernal, ao pé da Cordilheira de Los Andes, onde se obtiveram variedades de alta qualidade enológica.
Este vale, situado a 1.340 metros de altura, apresenta amplitudes térmicas entre 18 e 20º C que permitem a obtenção de vinhos com boa estrutura.
As cepas implantadas são: Chardonnay, Sauvignon, Semillon, Pinot noir, Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot e Syrah.
Graffigna é a adega mais antiga de San Juan. Há outras importantes, como Viñas de Segisa, Fabril Alto Verde, Las Marianas, San Juan de Cuyo e La Guarda, que integram o Caminho do Vinho no noroeste argentino.
Os estabelecimentos incluídos neste circuito oferecem propostas muito diferentes. A partir dos vinhos orgânicos que Fabril Alto Verde produz até o champanhe elaborado no mesmo coração da montanha, nas covas onde está instalada a adega Cavas de Zonda (somente há três de seu tipo em todo o mundo).
Também, as adegas artesanais começaram a abrir suas portas aos visitantes e constituem outra boa opção para conhecer a elaboração não industrializada do vinho.
Rota da Oliveira
Degustar o azeite proveniente das azeitonas sanjuaninas e conhecer de perto esta produção milenar é possível na Rota da Oliveira, que, como a do Vinho, convida a realizar um turismo gastronômico diferente.
Este “caminho de degustação” está integrado por 14 estabelecimentos próximos da capital sanjuanina: ao sul, pela rota nacional N° 40; ao oeste, pela rota provincial N° 12; e ao sudoeste, pelas rotas 20 e 278.
Atravessa 14.600 hectares de cultivos, onde o turista pode conhecer as plantações, os viveiros e os estabelecimentos de produção de azeites e outros derivados das azeitonas.
Os estabelecimentos são: Campo de Olivos, Tupelí, Sol Frut, Mercantil Agropecuaria, San Juan de Ullum, Ciasa, Olimat, Gabriel Mesquida, Baldini, La Constancia, Olivsan, CIF S.A. Olivos San Juan e El Cerrillo.

Novidades para Você ...

Novidades,;

Novos Amigos d Sinue, nossa confraria está se espandindo e cada vez indo mais longe, venha você também fazer parte. O fortalecimento do associativismo deve acontecer em várias frentes.Este é um dos objetivos que temos buscado permanentemente e uma das metas prioritárias a ser perseguida diariamente em nossa Confraria.Por isto, uma soma de exemplos desta procura é algo de grande satisfação.Fortalece a quem acredita na força coletiva para realizar eventos de impacto. Ou seja, no fundo fortalece o associativismo. Seja bem vindos caros amigos Confrades.

Marcelo Schlickmann São Ludgero - SC

Moises Saling Curitiba - PR
Maria Santos Santa Rosa - RS

Eduardo Castro Mafra-SC

Paulo Goetz Recife - PE

Rafael Zagomel São Paulo - SP

O vinho tornou-me audacioso, não louco; incitou-me a dizer asneiras, não a fazê-las.

(Duff Cooper)

Obrigado ;


Sds. ;


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Bom começo de semana.; vai á dica: Espumante Rosé Casa de Sarmento


Rosé Casa de Sarmento (Lançamento)
Produtor: Casa de Sarmento
Região: Bairrada
Castaa: Touriga Nacional e Baga
Teor Alcoólico: 13% vol.
Notas de prova:
Com um intenso aroma e uma bela coloração salmonada, este espumante rosado é elaborado a partir de duas castas de eleição, a Touriga Nacional e a Baga. A Touriga Nacional é o ex-líbris da viticultura portuguesa. É uma casta conhecida pela sua baixa produtividade, porém de nobres qualidades, sendo considerada por muitos enólogos como sendo a melhor casta de Portugal. Também denominada por Poeirinha, a Baga, encontra as melhores condições, que permitem a sua plena maturação, em solos argilo-calcários. Assim, as uvas da casta Baga provenientes de terrenos arenosos e mais ricos em água poderão ser utilizados em vinhos base para espumante, originando alguns dos melhores vinhos espumantes da Região, como é o caso deste. Elaborado pelo método Champenoise apresenta-se com uma cor intensa e brilhante, com perlage fina e abundante e aroma frutado, que lembra framboesa e amora. Na boca é frutado, fino e elegante, apresentando uma mousse cremosa, na qual a bolha se dissolve na boca. Conjuga leveza e persistência com acidez mineral, possuindo uma boa complexidade.
Harmonização:
Aperitivos e entradas em geral ou até mesmo certos tipos de queijos frescos acompanham muito bem este espumante rosé. Mariscos, peixes fumados, carnes gordas assadas, como é o caso do famosíssimo leitão da Bairrada, carnes brancas e aves assadas, como frango ou pato, são também uma boa alternativa.
Temperatura de Serviço:
Deverá ser servido a uma temperatura de 6 a 8 ºC.

GALLO...o azeite é uma das mais antigas dádivas

Fruto de uma árvore milenar, o azeite é uma das mais antigas dádivas para a saúde e boa gastronomia de que há conhecimento. Puro, delicado, fragrante, o azeite pode ser consumido cru ou de todas as formas culinárias, dando sempre um toque distinto e inconfundível a qualquer prato. Há muito que a marca GALLO conhece a riqueza e versatilidade do azeite e é por essa razão que, passado quase um século, desde que se extraiu pela primeira vez o suco da azeitona nos lagares da empresa, ainda consegue surpreender. São anos e anos à serviço da boa gastronomia e da saúde que fizeram do azeite GALLO uma marca líder em seu segmento.

A história
Por trás da marca GALLO estão duas gerações de administradores visionários, Victor Guedes, pai e filho, que viram no azeite não apenas um produto de consumo doméstico, mas também um dos símbolos da identidade cultural de um povo. A família era proprietária de uma atividade comercial que se dedicava à exportação de produtos portugueses (azeite, azeitonas em conserva, vinho, castanha, frutos secos e azeitona) para as comunidades emigradas, tendo como mercados preferenciais o Brasil e a Venezuela. Reza a lenda que, em uma determinada manhã, Victor Guedes decidiu chamar o seu azeite de GALLO quando, depois de acordar e abrir as janelas do seu quarto ouviu um galo cantar. Como era de origem espanhola, registrou a marca com dois “L”. O nome foi preservado até hoje pela sua graça e originalidade. Embora a marca de azeite GALLO tenha sido registrada em 1919, foi principalmente nos anos 20 e 30 que a marca cresceu. À medida que a empresa da família crescia, o armazém do Poço do Bispo, em Lisboa, que centralizava a atividade de armazenamento e embalagem e de onde eram expedidos os produtos para fora do país, tornou-se pequeno para a dimensão que o negócio começava a ter.
Em 1938, a família adquire as instalações da União Industrial Lda., empresa fundada em 1860 na cidade de Abrantes. Naquela época existiam em Abrantes armazéns de azeite, um lagar (oficina onde são espremidas as azeitonas), uma refinaria de azeite, indústria de carnes e salsicharia e uma saboaria. A Victor Guedes & Cia começa, então, a preparar ali os lotes de azeite que seriam transportados a granel para um armazém no Poço do Bispo, em Lisboa, onde eram embalados em latas para exportação. Até esse momento, o mercado doméstico era encarado como secundário, onde vendiam apenas azeite extra virgem, e, quando era permitido, o “lotado corrente” (lote de azeite virgem), além de sabões correntes e azeitonas em conserva. O principal destino das vendas era o mercado externo, através das marcas de azeite GALLO e Borboleta, sendo esta última uma marca de segunda linha.

O Brasil sempre foi um dos mercados mais importantes para a marca, importância essa que tem sido reforçada desde 1939, quando o tradicional azeite português tornou-se uma tradição, passada de geração para geração e presente nos momentos especiais da família brasileira. Acredita-se que a diminuição da exportação de azeite espanhol para a América Latina, em conseqüência da Guerra Civil Espanhola, abriu as portas do mercado para a empresa, permitindo expandir e fortalecer o seu negócio na América Latina, especialmente no Brasil. Aliás, foi no Brasil que Victor Guedes (filho) nasceu.

Em 1969, já sob o comando do filho do fundador, a empresa assume uma mudança de estratégia que iria se refletir fortemente no seu futuro – o novo objetivo a curto e médio prazo era aumentar a penetração no mercado português de azeite, de óleo embalado, de sabão tradicional e de azeitonas em conserva. De imediato se verifica uma fase de expansão industrial, caracterizada por fortes investimentos e modernização das instalações existentes. Datam dessa época vários projetos, como a aposta nas embalagens de vidro para distribuição no mercado local (e o conseqüente aumento da atividade que era, até este momento, unicamente de exportação) e a construção de uma unidade de extração de sementes de girassol para a produção de óleos. Em 1975, dando continuidade a estratégia, é concluída a instalação de uma nova refinaria do tipo descontínuo. No ano seguinte têm início as obras de instalação de uma unidade de extração de óleos de sementes. O lagar contínuo começa a operar em 1978 e em 1980 é inaugurada uma unidade de produção de sabão. Ao longo de todo este período se sucedem os investimentos e melhorias em unidades de embalamento de azeite e de óleo. Nesta altura a empresa reforça também a sua posição no mercado externo, dando ao Brasil um maior enfoque.

Em 10 de novembro de 1989, após um longo processo de negociação, a FIMA adquire a totalidade das ações da Victor Guedes, S.A., iniciando uma nova fase de expansão e modernização da empresa. Uma vez que a FIMA trabalhava essencialmente no mercado das gorduras, nomeadamente as margarinas, a aquisição teve como objetivo diversificar sua carteira de produtos. As unidades de produção de sabão e extração de óleo de sementes foram desativadas e a atenção se voltou para a seleção, controle de qualidade, loteamento e embalagem de azeite, bem como à refinação e embalagem do óleo de girassol. O início da década de 90 é marcante para a empresa, já que a operação de embalamento de óleo existente na FIMA, situado na localidade portuguesa de Santa Iria, é transferida para Abrantes e, em 1991, ocorre o relançamento da marca GALLO. O azeite é apresentado em novas garrafas, com a imagem da marca que conhecemos hoje.

No decorrer dos últimos anos, depois de ampliar a sua gama de produtos com o lançamento de azeites especiais, vinagres e pastas de azeitonas, a marca GALLO tornou-se líder, não somente no mercado português, mas também a principal marca de azeite em diversos países. Tradicional e genuíno, GALLO apela a tradição secular portuguesa e preserva na sua marca e no imaginário que evoca o que há de melhor em Portugal e na sua cultura.

A linha do tempo

2001
● GALLO surpreende, criando três intensidades de sabor num mesmo valor de acidez 0.7%: os azeites Suave, Clássico e Intenso.
● Lançamento de mais um sabor: o Azeite Novo 2001/02. Fruto da seleção das primeiras azeitonas do ano, prensadas a frio, é engarrafado logo a seguir à moenda, sendo caracterizado por um paladar com notas de verde, picante e frutado. Este azeite agradou tanto que passou a fazer parte da linha todos os anos.
2002
● Lançamento de novos produtos como as Pastas de Azeitona Verde e Azeitona Preta.
2003
● Lançamento do GALLO Azeite Clássico, enriquecendo ainda mais a gama de azeites virgem extra da marca.
● Lançamento da garrafa de 2 litros do Azeite GALLO.

2006
● Lançamento do GALLO Frutado, um azeite virgem extra com características muito especiais. O resultado é um azeite único que nos remete para os aromas da erva fresca e da fruta, com notas de amêndoa e noz. Uma riqueza de sabores que o torna perfeito para dar aos seus pratos um aroma inconfundível.
2007
● Lançamento de uma gama de vinagres composta por quatro vinagres de vinho envelhecidos em barris de carvalho - vinho branco, vinho tinto, espumante e balsâmico de Modena - e dois frutados - framboesa e sidra - elaborados a partir de uma cuidada seleção de frutas.
● Lançamento de um conceito inovador na categoria de azeite com a introdução do GALLO Grande Escolha, mostrando assim atitude de uma marca líder.
● Lançamento do GALLO Primeiro Azeite, sendo a primeira marca de azeite a criar uma variedade especialmente indicada para bebês a partir do 4º mês de idade. O produto é comercializado numa embalagem de 500 ml, com uma gargantilha informativa que ajuda os pais, nesta fase tão importante da vida dos seus filhos, com informações sobre a composição e benefícios do azeite; uma sugestão de receita para a primeira sopa do bebê; e ainda uma tabela com valores nutricionais do produto.2008
● Lançamento do GALLO Azeite (Colheita Tardia Delicado).

Os produtos
Com uma longa experiência, a marca GALLO se orgulha de apresentar uma enorme variedade de azeites. Entre si todos têm em comum a qualidade e a certeza de serem desenvolvidos com o maior rigor. Alguns são mais frutados e outros mais aromáticos, mas todos contribuem para acentuar o sabor dos alimentos, tornando cada refeição um imenso prazer e trazendo à mesa o verdadeiro frescor dos alimentos.GALLO Azeite VirgemO Azeite de Oliva GALLO é ideal para cozinhar e temperar no dia-a-dia. O sabor tradicional do azeite que fez, e ainda faz a história da marca GALLO.
GALLO Azeite Extra Virgem
O Azeite de Oliva GALLO é ideal para cozinhar e temperar no dia-a-dia. O sabor tradicional do azeite que fez, e ainda faz a história da marca GALLO.

GALLO Azeite Extra Virgem
Um azeite de elevada qualidade, que foi obtido através de uma criteriosa seleção de azeitonas. A correta utilização deste azeite aveludado, nos mais variados pratos, resulta numa intensidade de equilíbrio entre o suave e o doce.

GALLO Clássico
O paladar equilibrado, entre o doce, o amargo e o picante com intensidade média fazem desse azeite extra virgem indispensável em qualquer cozinha.

GALLO Suave
Caracteriza-se pelo seu odor frutado suave e pelo sabor delicado e doce. Este é um azeite extra virgem ideal para entradas, saladas e mesmo algumas sobremesas.

GALLO Intenso
Frutado e aromático, este azeite tem valores médios em termos de amargura e picância. O paladar intenso deste azeite combina bem com pratos de sabor forte.

GALLO Frutado
Há pratos que pedem um toque de frescura e jovialidade. Este azeite ligeiramente amargo e picante revela um intenso aroma de azeitona jovem, com notas de erva fresca e aroma que fazem lembrar nozes.

GALLO com Ervas Aromáticas
Ao melhor azeite, GALLO juntou as ervas que dão mais sabor aos pratos. Sempre com a preocupação de levar o melhor sabor, selecionou as ervas aromáticas que melhor temperam os pratos e preparou com elas três variedades de azeite: azeite com estragão, oréganos e tomilho. Três sabores que lhe permitem acrescentar aos pratos aquele toque diferente e original.

GALLO Primeiro Azeite
Um azeite extra virgem, com acidez de 0,2% e um sabor delicado, ideal para as sopas de bebês, respondendo às necessidades específicas dos pequeninos, contribuindo para uma alimentação equilibrada e um crescimento saudável.

GALLO Azeite Extra Virgem Reserva
Um azeite virgem extra de qualidade elevada, equilibrado, com um delicado sabor e textura muito aveludada. A distinção deste azeite é dada por algumas notas de amargo e picante. É ideal para acompanhar pratos mais finos e requintados.

GALLO Azeite Grande Escolha
Da sabedoria quase centenária da marca e dos melhores frutos das melhores oliveiras, nasce este azeite. Com uma acidez de 0,3%, este é o azeite com menor acidez da gama GALLO. Nobre, dourado, com algumas notas de maçã e erva fresca, trata-se de um azeite extra virgem, extraído a frio. A sua forte personalidade e excepcional qualidade resultam de uma criteriosa seleção de azeitonas feita ao longo do ano.

GALLO Azeite Novo (safra 2008-2009)
Este é um segredo bem guardado pelos lagareiros portugueses. No inverno, em cada vila, homens e mulheres aguardam pacientemente pelo dia em que o lagar abre finalmente as portas a todos. Celebrando o ritual da Tiborna, onde os lagareiros tinham por costume, no final do dia de trabalho, juntarem-se à volta de uma mesa, com familiares e amigos, para celebrarem o tão esperado azeite, mergulhando pedaços de pão fresco no azeite recém-extraído. Para alguns, o pão com azeite era ainda temperado com alho, flor de sal ou até açúcar e canela, tradição que está bem presente na alma de GALLO. É esta partilha que GALLO perpetua ano após ano, fruto da seleção das primeiras azeitonas do ano, prensadas a frio. O resultado é um azeite virgem extra de altíssima qualidade, onde as notas de verde, picante e frutado se harmonizam e deixam revelar um segredo guardado ao longo de gerações pelos lagareiros de Portugal. O azeite é embalado em garrafa de vidro escuro para que nem a luz perturbe o seu sabor.

GALLO Azeite (Colheita Tardia Delicado)
O sabor e aromas do azeite são amplamente influenciados pela variedade das azeitonas e seu grau de maturação. Assim, quando as azeitonas colhidas estão mais maduras produzem um azeite mais doce, suave e delicado. GALLO assegurou que este azeite fosse obtido por azeitonas colhidas mais tardiamente e no ponto ideal de maturação, dando origem a um azeite mais equilibrado, doce, aveludado e, acima de tudo, muito delicado.


A evolução visual
A partir da década de 90 o azeite GALLO é relançado, com nova imagem e em novas garrafas, estratégia que a marca repetiu várias vezes ao longo dos anos que se seguiram. Em 2006, GALLO reinventa a sua imagem, tornando-a mais atual, atrativa e próxima dos consumidores. Uma re-estilização criada com base no ícone da marca – o galo – e no respeito pela identidade de cada produto. O novo visual traz o tradicional galo agora virado para a direita, representando o futuro, e contempla os famosos ramos de oliveira ao lado, num design e layout diferenciados. Uma forma distinta e contemporânea de acompanhar as novas tendências do mercado, preservando os valores e o orgulho de uma marca portuguesa.-
Os slogans
O sabor de nossa história. (Brasil)

Gallo. O Sabor do Verdadeiro Azeite. (Brasil)

A cantar desde 1919. (Portugal)

Azeite Gallo, o mais português dos azeites. (1993)


Dados corporativos
● Origem: Portugal


● Lançamento: 1919


● Criador: Victor Guedes


● Sede mundial: Abrantes, Portugal


● Proprietário da marca: Unilever e Grupo Jerónimo Martins


● Capital aberto: Não


● Presidente: José Soares dos Santos


● Faturamento: Não divulgado


● Lucro: Não divulgado


● Presença global: 36 países


● Presença no Brasil: Sim


● Funcionários: 500


● Segmento: Alimentos


● Principais produtos: Azeites e vinagres


● Ícones: O galo do logotipo


● Slogan: O sabor de nossa história.



A marca no mundo
Os azeites da marca GALLO são comercializados em mais de 36 países ao redor do mundo, tendo em Portugal (onde possui quase 50% de participação de mercado), Brasil (30% do mercado mundial da marca), Venezuela e Espanha seus maiores mercados.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Você sabia?




Lowenbrau - A Beer Like Bavaria

Uma das mais tradicionais e conhecidas cervejas alemãs, a LÖWENBRÄU, tem suas origens no ano de 1383 na Alemanha. No ano de 1818 teve início à era moderna da cervejaria, que passou a se chamar LÖWENBRÄU AG somente no ano de 1878, depois de ser vendida para a família Brey. O nome tem suas origens no fundador da cidade de Munique, Duke Henry, que tinha o apelido de “Lion”, batizando a cervejaria com o nome de Lion Brewed (em alemão LÖWENBRÄU). O leão, símbolo da marca, se tornou marca registrada em 1886. De 1914 a 1945 a cervejaria passou por graves problemas, especialmente em virtude das duas Grandes Guerras Mundiais. Mas isso não impediu que em 1928 se torna a primeira cervejaria de Munique a atingir a marca de 1 milhão de hecta litros produzidos. No ano de 1948, a marca começou a ser exportada, tendo como destino a Suíça. Quatro anos mais tarde um leão mecânico, símbolo da marca, emitiu seus primeiros rugidos na tradicional Oktoberfest, fincando a presença da marca no evento, da qual sempre participou. No começo da década de 70 a produção da cervejaria atingia a marca de 1.5 milhões de hecta litros (40 milhões de galões). Em 1974 foram assinados os primeiros contratos de licenciamento com a Inglaterra e os Estados Unidos. Nos próximos anos a marca expandiu-se internacionalmente. No ano de 1997, com o objetivo de manter a presença e crescimento em um mercado globalizado, duas das mais tradicionais cervejarias da cidade de Munique, LÖWENBRÄU e Spaten, se fundem. Em 2000 a marca introduziu uma campanha publicitária baseada no slogan “Löwenbräu, a beer like Bavaria”.


A marca no mundo

A LÖWENBRÄU se tornou uma das cervejas mais conhecidas e clássicas da Alemanha, sendo exportada para mais de 50 países ao redor do mundo.

Rolls Royce Spirit of Ecstasy

A imagem da “dama voadora” colocada sobre os capôs dos automóveis Rolls Royce são hoje sua marca registrada. A primeira dessas estatuetas, conhecidas como Spirit of Ecstasy (espírito de êxtase), foi encomendada por lorde de Montagu, assim que recebeu seu carro feito a mão, em 1911. A modelo foi sua secretária, Eleonor Thorton, por quem o nobre tinha explícita admiração. O escultor Charles Sykes foi quem recebeu a tarefa do lorde para fazer uma escultura que representasse a amada sentindo o vento e a “música” do motor de sua nova máquina.

Dica para o fim de semana...

Sauvignon Blanc

é o vinho que busca atender o consumo de verão brasileiro. Um vinho de muito frescor, mineralidade e leveza. Um branco de altitude atingindo 13,3% de álcool e que consegue manter a elegância e o equilíbrio harmônico. Fácil de beber, é um ótimo vinho para acompanhar peixes leves, ostras e queijos não maturados. Um grande terroir, um nobre vinhedo, um belo vinho de aperitivo!

Ficha Técnica:

Origem: Campos de Herciliópolis - Água Doce-SC

Produto: Villaggio Grando Sauvignon Blanc

Safra: 2008

Tipo Da Uva: Sauvignon Blanc

Altitude: 1.350 metros

Sistema De Condução: Espaldeira

Época Da Colheita: Abril/2008

Fermentação: Aço Inox

Barrica: Não estagiou em Carvalho

Número De Garrafas:

Lote: Único

Estilo: Vinho varietal

VISUAL....
Sua cor é amarelo palha, brilhante e transparente.
É um vinho com muitas e finas lágrimas.

NASAL.....
É marcado por um intenso e amplo aroma que inicia com toques vegetais de chá e ervas somados a aromas minerais que partem a frutas e fumaça.

BOCA......
Fresco, vivo e delicado, principalmente pelo fato de ser um pouco mais mineral, condição que levou ao não uso de barricas de carvalho para, justamente, não perder estas características.
Este vinho seco, de bom corpo, tem sua graduação alcoólica em 13,3%, porém, se mantendo muito equilibrado.
Por fim, sua persistência revela uma grande característica de um vinho de altitude.


http://www.villaggiogrando.com.br/


Casa de Sarmento Touriga Nacional 2004

Produtor: Casa de Sarmento
Região: Bairrada
Casta: Touriga Nacional
Teor Alcoólico: 12,5% vol.

Notas de prova: De cor rubi violácea e com um halo de evolução, este Touriga Nacional apresenta-se harmonioso, de estrutura sólida, com aroma intenso a frutos silvestres, com notas de caruma e de café. É um vinho encorpado, apesar do seu teor alcoólico ser de apenas 12,5% vol. e de taninos robustos e aveludados, atributos da grande personalidade desta casta. Apresenta um final de boca longo e persistente.Para reter toda a sua textura rica e aveludada, este tinto não foi filtrado antes de ser engarrafado, pelo que poderá formar algum depósito com o decorrer do tempo.

Harmonização: Queijos de pasta dura, de cabra ou ovelha, mais suaves, sem cardo ou sabor picante, assim como queijos curados de pasta mole acompanham na perfeição este Touriga. As partes mais magras do porco, perna de borrego, vaca e vitela assados ou estufados, caça de todo o género, pato e frango e churrascos em geral, são igualmente um ótimo acompanhamento para este tinto, nem tão velho que se possa perder no sabor intenso de alguns pratos, nem tão novo que possa anular as delicadas matizes de outros.

Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 14 a 16 ºC.

http://www.saborluzitano.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Comidas e Vinhos Boa dicas....

Amici & Gourmet


Comida Japonesa

Comida Japonesa Conhecida pelo Sushis e sashimis, a culinária japonesa também inclui yakisoba e tempurás. Harmoniza com:

Rose Pavão : Marcado pelo paladar fresco, harmônico e marcante. Perfeito para harmonizar com pratos à base de peixe.


Espumante Mumm Cuvée: Leve e fresco, o rótulo é rico em sensações e com boa complexidade. Indicado para servir com peixes, carnes brancas e aperitivos.




Comida Portuguesa

Marcada por muito sabor e pela facilidade de preparo. A comida portuguesa possui pratos bem conhecidos pelos brasileiros, como a bacalhoada. Harmoniza com:

Champagne Cordon Rouge (França): Com excelente borbulha (perlages), o rótulo oferece aromas delicados e ótimo equilíbrio se sensações. No paladar é vibrante e refrescante.

Casa de Sarmento tricancadeira: Vinho delicado e refrescante. É rico em aromas. Combina muito bem com saladas e peixes com ervas aromáticas.

Comida Italiana

Sua principal matéria-prima são as massas. Harmoniza com:

Adega Cooperativa de Amarante 2007:: Rico em aromas, esse rótulo tem paladar intenso e equilibrado. Perfeita harmonização com massas e queijos.


Montes Alpha Shiraz: Vinho elegante, encorpado e de complexidade. No paladar é vibrante. Harmoniza com carnes de caça, massas e assados.


Comida Indiana

Culinária marcada por temperos e condimentos. Harmoniza com:

Casillero del Diablo Carmenère: O rótulo oferece paladar complexo e suave. Harmoniza com carnes vermelhas, caças, massas e queijos.

Marques de Arienzo Reserva: Possui paladar macio, redondo e aveludado. Harmoniza com todos os tipos de refeições.


Comida Árabe
Esfihas, tabule, charuto e kibes são alguns dos pratos presentes da comida árabe, que harmoniza com:
Espumante Brut de Aragonez( Casa de Sarmento): Leve e fresco, o rótulo é rico em sensações e com boa complexidade. Indicado para servir com peixes, carnes brancas e aperitivos.
Marques de Arienzo Crianza: Apresenta perfil mais jovial. Oferece aromas frutados e complexos. Possui bom corpo e textura. Ideal para servir com carnes grelhadas, massas e queijos.


Rosé Pavão ...

Rosé Pavão 2007

Produtor: Vercoope
Região: Vinhos Verdes
Sub-Região: Ave
Teor Alcoólico: 10% vol.
Notas de prova: Possui aspecto brilhante, cor salmão, aroma limpo e frutado de média intensidade. Na boca é fresco, devido à sua acidez, com retrogosto frutado. Possui corpo médio, graças ao seu teor alcoólico de 10% vol., assim como média intensidade de fruta.É um vinho jovem, ligeiro, fresco e fácil de beber.
Harmonização: Entradas, como queijos frescos de leite de vaca, neutros e ligeiros, e melão com presunto, entrada bem típica dos Verões portugueses, são uma excelente escolha de harmonização. De fato, esta entrada, de difícil conciliação, uma vez que os sabores apimentados e doces do melão pedem um vinho e o gosto fumado e a gordura do presunto pedem outro, encaixam perfeitamente com este rosé. Carnes magras grelhadas, frango assado, verduras gratinadas, massas italianas e tortilhas são também outras alternativas interessantes.
Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 8 a 10 ºC.

1) Sub-Região de Monção

2) Sub-Região de Lima

3) Sub-Região do Cávado
4) Sub-Região de Ave

5) Sub-Região de Basto

6) Sub-Região de Sousa

7) Sub-Região de Amarante

8) Sub-Região de Paiva

9) Sub-Região de Baião




http://www.saborluzitano.com.br/

Bairrada...

Bairrada



Apesar da produção de vinho existir desde o século X, foi no século XIX que a Bairrada se transformou numa região produtora de vinhos de qualidade. De fato, nesta época, em 1867, a Bairrada é tida como sendo a segunda mais importante região vitivinícola portuguesa, a seguir ao Douro. Vinte anos mais tarde, em 1887, fundou-se a Escola Prática de Viticultura da Bairrada, destinada a promover os vinhos da região e melhorar as técnicas de cultivo e produção de vinho, tendo como primeiro resultado prático a criação de vinhos espumantes, em 1890.
Em 1908, aquando da demarcação de outras regiões vitícolas, foi igualmente proposta a demarcação da Região da Bairrada, uma vez que a qualidade dos seus vinhos assim o justificava. No entanto, a lei das Regiões Demarcadas de então, dificultava e taxava o trânsito de vinhos de outras regiões na entrada da Região Demarcada. Era um conceito de Região Demarcada, como proteção territorial dos vinhos da região, bem diferente do conceito de "Denominação de Origem" hoje utilizado. Infelizmente, interesses contraditórios do setor vitivinícola atrasaram essa demarcação, sendo necessário esperar mais sessenta e nove anos para que esta se concretizasse. De fato, ao longo do século XX, as leis e os conceitos foram evoluindo e, aliados à vontade conjugada de produtores e comerciantes, foi oficialmente reconhecida, em Dezembro de 1979, a Denominação de Origem de um dos mais antigos e apreciados vinhos portugueses, os vinhos da Bairrada.
É na Beira Litoral, entre as cidades de Aveiro e Coimbra, que se situa a Região da Bairrada, cujo nome deriva da natureza dos seus solos argilosos, os barros.
O clima desta Região é caracterizado por Verões com dias quentes e noites frescas, sendo condicionado pela proximidade do oceano Atlântico, ainda que subsistam muitos traços de caráter mediterrânico, bastante seco no período estival, mais propriamente nos meses de Julho e Agosto. A ocorrência de geadas primaveris é frequente até meados de Abril, podendo também se verificar, embora que esporadicamente, nos primeiros dias de Maio, o que condiciona o cultivo de determinadas castas brancas regionais, que são bastante temporãs. Em certos anos, em que os níveis de precipitação são abundantes na segunda metade do mês de Setembro, também se verifica a ocorrência de ataques de Botrytis Cinerea, fungo também conhecido por podridão cinzenta ou nobre, a que algumas castas regionais são particularmente sensíveis.
A Região Vitivinícola da Bairrada apresenta um relevo marcado por colinas suaves entre as cotas de altitude de 50 e 150 metros, denotando-se as maiores altitudes a Nascente, correspondentes às encostas das Serras do Caramulo e do Buçaco.Sob o ponto de vista geológico, as vinhas encontram-se instaladas predominantemente em solos de natureza argilosa e argilo-calcária, solos bastante secos, favorecendo uma boa maturação das uvas, especialmente da casta tinta Baga.
O encepamento de castas tintas domina o conjunto das plantações, com 85% do total e é constituído quase exclusivamente pela casta Baga, representando 95% do número total das videiras tintas regionais. Recentemente, foi permitido na Região DOC Bairrada plantar castas internacionais, como a Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir que partilham os terrenos com outras castas nacionais como a Baga ou a Touriga Nacional. Relativamente às castas brancas, Fernão Pires, igualmente denominada por Maria Gomes na Região, representa quase metade do encepamento, todavia as castas Bical e Cerceal também assumem alguma importância, ocupando uma área de cerca de 10% do total.

Casa de Sarmento Grande Escolha Beiras




Produtor: Casa de Sarmento
Região: Bairrada
Casta: Touriga Nacional e Merlot
Teor Alcoólico: 14% vol.


Notas de prova: Produzido apenas em colheitas excepcionais, este Grande Escolha é elaborado com as castas Touriga Nacional e Merlot, na Região Demarcada da Bairrada, onde predominam solos de natureza argilosa ou argilo-calcária, solos bastante secos, que favorecem uma boa maturação das uvas. É um vinho que expressa notoriamente as principais características das castas que o compõem, da Touriga sentem-se os taninos bem personalizados e da Merlot destaca-se o perfil aromático, de caráter frutado, com notas de alcaçuz, amora, groselha negra e mirtilo. Apresenta uma coloração rubi violácea, marcada por um halo de evolução. Possui um perfil aromático bastante peculiar, com notas frutadas bem características da casta Merlot, sendo também perceptível um ligeiro perfume floral a violetas. Na boca é macio, equilibrado e encorpado, com 14% vol., de taninos redondos e aveludados. Um vinho complexo e de taninos já domados que merece ser descoberto por si.
Harmonização: Queijos de pasta dura, de cabra ou ovelha, assim como queijos curados de pasta mole acompanham na perfeição este Grande Escolha Beiras. Rodízios, perna de borrego, assados em geral, como vaca e vitela assados ou estufados, aves de capoeira, pato e frango e lombo de porco são igualmente um ótimo acompanhamento para este tinto, nem tão velho que se possa perder no sabor intenso de alguns pratos, nem tão novo que possa anular as delicadas matizes de outros.
Temperatura de Serviço: Deverá ser servido a uma temperatura de 16 a 18 ºC

AGUARDENTE ADEGA VELHA

Produzir uma aguardante como Adega Velha requer não só o tempo mas sim a começar pela qualidade das uvas, lentas e cuidadas destilações em alambiques Charentais, trazidos da região de Cognac (França). A cor âmbar magnífica resultam do repouso em cascos de carvalho da região de Limousin, famosos pelas características únicas de sua madeira. A arte do homem dos adegueiros da Quinta de Aveleda e o toque final da mãe natureza, na penumbra da Adega Velha onde repousam os barris e neles a preciosa aguardente que vem a ser uma vem a ser uma verdadeira obra prima.
Características: de cor âmbar e aspecto límpido, apresenta um bouquet complexo e harmonioso de flores silvestres, envolvidos por uma sensação delicada de aroma de madeira nobre. Originário de uvas de baixo teor alcoólico, aromáticas e frescas, suavidade e toque aveludado e complexidade de aromas.Considerada a melhor aguardente de Portugal.
Afinamento: 12 anos em carvalho francês. Álcool: 39% Caixa: 6gf de 700ml

Região: Vinho Verde Portugal
Proprietário: Quinta da Aveleda Composição:
Uvas selecionadas das vinhas de Quinta da Avelada.
Avaliações:- Medalha de Prata - Brussels Spirits Award 2001, Bélgica- Revista de Vinhos - classificação "Muito Bom / Excelente" (Edição de Dezembro de 1997) Portugal
Serviço: 22 a 25 ºCIdeal como digestivo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Outback

Restaurantes decorados com pranchas, mapas, bandeiras, cangurus, coalas, bumerangues, crocodilos. No cardápio pratos com temperos marcantes. Vinhos e cervejas australianas. Tudo em um ambiente rústico e informal que beira ao selvagem. Não, não é um típico restaurante no interior desértico da remota Austrália. É apenas a descrição de um restaurante típico da rede OUTBACK STEAKHOUSE.
A história
A idéia nasceu quando quatro empresários, entre eles Chris T. Sullivan, Robert D. Basham, Tim Ganon e Trudy Cooper, do estado da Flórida, decidiram montar uma steak house temática na cidade de Tampa, em fevereiro de 1988, que fugisse dos padrões convencionais. A inspiração veio do outro lado do mundo. A começar pelo nome. OUTBACK é a forma como os australianos se referem ao árido interior de seu país. Dentro dos restaurantes, a decoração rústica copiava as casas de campo da década de 50 na Austrália. E até a iluminação suave, levemente alaranjada, remetia ao pôr-do-sol da Oceania.

A rede caiu rapidamente no gosto dos consumidores. Além da atmosfera diferenciada, o cardápio foi cuidadosamente estudado para reunir os tipos de carne preferidos dos americanos (costela de porco e cordeiro) e o tempero australiano, meio doce meio apimentado. Em 1996 a rede inaugurou em Toronto no Canadá seu primeiro restaurante internacional. A partir deste momento, a rede de restaurantes cresceu rapidamente, espalhando-se pelos Estados Unidos e outros países do planeta, desembarcando no Brasil no dia 9 de novembro de 1997 na cidade do Rio de Janeiro com a inauguração de um restaurante na Barra da Tijuca, oferecendo um conceito e uma temática diferentes de tudo o que já existia no país. Pela primeira vez chegava o conceito de casual dinning, trazendo o tempero marcante do OUTBACK STEAKHOUSE, a famosa Bloomin´Onion, o refrigerante refil, atendentes universitários. E tudo isso em um ambiente descontraído para animar a todos. Ao sucesso absoluto de público desse primeiro restaurante seguiram-se as aberturas de quatro restaurantes em São Paulo e um em Campinas nos anos seguintes. Atualmente a rede conta com 18 restaurantes no país.

O cardápio

Geralmente o cardápio tradicional da rede inclui porções bem generosas com variedades de carnes bovinas (steaks), opções de peixe, camarão, frango, carne suína, cordeiro, massas, sanduíches, sopas e saladas. Há também uma seleção de pratos especiais para crianças até 12 anos. Além disso, os famosos aperitivos e sobremesas são realmente um grande diferencial em sabor. Os principais pratos do cardápio, conhecidos mundialmente, são a Bloomin' Onion (cebola gigante fatiada em forma de flor, empanada e servida com molho); Aussie Cheese Fries (batatas fritas especiais, cobertas com queijos derretidos, bacon picado e servidas com molho Ranch); Alice Springs Chicken (peito de frango grelhado coberto de bacon, champignons e queijos gratinados, temperado com molho Honey Mustard, servido com fritas); Ribs on the Barbie (costela de porco defumada e grelhada, regada ao molho Barbecue ou Billabong, servida com fritas e Cinnamon Apples); Grilled Shrimp on the Barbie (camarões grelhados servidos com o delicioso molho Remoulade); Kookaburra Wings (sobre-asas de frango, preparadas à moda de Buffalo, servidas com tempero suave ou picante); Cinnamon Oblivion (sorvete de creme com nozes caramelizadas, cinnamon apples, cinnamon croutons, calda de caramelo e chantilly); e Cheesecake Olívia (no estilo de New York com calda de raspberry ou caramelo).
Outback Bloomin´Day
No Brasil é realizado o Outback Bloomin´ Day, evento anual quando em um determinado dia, parte das vendas da famosa cebola gigante exclusiva da rede, a Bloomin´Onion, é revertida para instituições ligadas à saúde e educação infantil. O evento já está em seu quarto ano de realização.


A evolução visual

O logotipo inicial da marca tinha como símbolo um canguru carregando uma pequena trouxa (SWAG) contendo os seus pertences, que, em uma caminhada simbólica chamada de “walkabout”, representava o movimento migratório em direção a outros países vizinhos. Recentemente, em 2007, o logotipo passou por uma reformulação visual ganhando uma imagem mais simples e refinada, com a palavra Outback sob um horizonte de montanhas, que representam o relevo do próprio Outback australiano (deserto que cobre quase 2/3 do território do país).

Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: Fevereiro de 1988
● Fundador: Bob Basham, Trudy Cooper, Chris T. Sullivan e Tim Gannon
● Sede mundial: Tampa, Florida
● Proprietário da marca: OSI Restaurant Partners, Inc
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Chris T. Sullivan
● CEO: William Allen III
● Presidente: Jeff Smith
● Faturamento: US$ 3.9 bilhões (estimado)
● Lucro: US$ 100 milhões (estimado)
● Lojas: 950
● Presença global: 23 países
● Funcionários: 116.000
● Presença no Brasil: Sim (22 lojas)
● Segmento: Restaurantes
● Principais produtos: Restaurante casual de comida australiana
● Ícones: Bloomin’ Onion (cebola) e o ambiente de seus restaurantes
● Slogan: No Rules. Just Right.
● Website: www.outback.com
A marca no mundo
A OUTBACK STEAKHOUSE tem mais de 800 restaurantes nos Estados Unidos e mais de 120 em outros 22 países do mundo como Brasil, Aruba, Canadá, México, Coréia do Sul, Filipinas, Porto Rico, Peru, Ilhas Cayman. Embora tenha nascido nos Estados Unidos, fez fama como a mais australiana das cadeias de alimentação.
Você sabia?
● No Brasil a rede utiliza o slogan “Explore este sabor”.

A marca de conhaques COURVOISIER

A marca de conhaques COURVOISIER é mítica não somente pela preciosidade dos líquidos sagrados acondicionados em garrafas que mais parecem obras de arte, mas também pela lenda que se criou em torno da relação dela com o imperador francês Napoleão Bonaparte. Graças a um trabalho magnífico, durante quase dois séculos, os famosos conhaques estão presentes nos mais requintados e luxuosos ambientes do mundo, repousando em copos segurados por mãos muitas reais. Por tudo isso, não é exagero nenhum afirmar que a marca possui uma imagem chique e aristocrática.

A história
A história da tradicional marca de conhaque francês tem sua origem no início do século 19 quando Emmanuel Courvoisier, um comerciante de vinhos e bebidas nativo da região de Jura, e seu sócio Jules Gallois, estabeleceu uma pequena empresa de comércio de bebidas em Bercy, um subúrbio de Paris. Diz a lenda, que no ano de 1811, Napoleão Bonaparte, depois de uma visita ao pequeno estabelecimento, que era fornecedor oficial de bebidas da Corte Imperial, onde foi recebido pessoalmente por Jules Gallois, também prefeito de Bercy, e pelo próprio Emmanuel, acabou levando muitos barris do conhaque em sua bagagem para aproveitar seus seis anos de exílio em St. Helena, uma ilha no sul do Atlântico. Depois do episódio, o conhaque vendido pelos dois comerciantes ficaria conhecido anos depois como “The Brandy of Napoleon” (O Conhaque de Napoleão).

Em 1835, Felix Courvoisier, filho de Emmanuel, estabeleceu a empresa em Jarnac, onde em 1843 fundou a Chateau Courvoisier Company, também em sociedade com Jules Gallois. Em 1866 com a morte de Felix, que por não ter herdeiros, a empresa acabou nas mãos de seus sobrinhos e sócios, que comandaram a companhia até o século XX. A reputação do COURVOISIER de ser um conhaque de extrema qualidade foi mais uma vez reforçada por Napoleão III que garantiu a marca como fornecedora oficial da corte real em 1869. No começo do século foi lançado o conhaque NAPOLEON FINE CHAMPAGNE, uma clara homenagem ao controverso imperador.

No ano de 1909 a família Simon, proveniente da Inglaterra comprou a empresa, começando a construir o nome e reputação do conhaque internacionalmente, introduzindo inovações como a silhueta de Napoleão no logotipo da marca em 1950 e a de Josephine na garrafa do produto, que nesta época já era conhecido mundialmente. Em 1964 a marca foi vendida para o grupo canadense Hiram Walker. Nesta época o conhaque COURVOISIER já se tornara líder em sua categoria. No ano de 1983 o conhaque foi condecorado com o título Prestige de la France, único em sua categoria a conseguir este feito. Uma nova troca de comando ocorreu em 1986, quando a empresa passou para as mãos do grupo inglês Allied Lyons, que mais tarde viria a se chamar Allied Domecq, e da qual a Beam Global Spirits & Wine comprou a marca de conhaque francês. Em 1994 o COURVOISIER XO IMPERIAL foi nomeado melhor conhaque do mundo na International Wine and Spirit Competition.

No ano de 2000 a marca começou uma campanha publicitária nos Estados Unidos, posicionando o produto como um acessório chique e requintado. Esse posicionamento resultou em 2007, como o lançamento de dois perfumes masculinos com a marca COURVOISIER, e no ano seguinte com uma linha que conta com celulares, iPods e roupas em parceria com a LRG de Jonas Bevacqua. Atualmente o portifólio da marca inclui os conhaques VS (mais conhecido e consumido da marca, é envelhecido de 4 a 7 anos), V.S.O.P. Fine Champagne (contém mais de 50% de cognacs da região francesa de Grande Champagne, destacando-se dos demais pela combinação do aroma de sua essência com a de carvalho dos barris), V.S.O.P Exclusif (com aroma e sabor mais contemporâneo), Napoleon Fine Champagne, XO Imperial (conhaque extra-premium, é uma combinação de cognacs envelhecidos por longos anos que possui um singular buquê, muito mais aromático que o dos conhaques de sua categoria), e as linhas especiais Initiale Extra e L’Esprit de Courvoisier (considerado o conhaque mais exclusivo e caro do mundo, sua garrafa é feita em cristal pela grife Lalique. A obra-prima é feita com uma mistura de conhaques destilados desde 1802 até 1931).
Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1843
● Fundador: Felix Courvoisier e Jules Gallois
● Sede mundial: Jarnac, França
● Proprietário da marca: Beam Global Spirits & Wine Inc.
● Capital aberto: Não
● CEO & Presidente: Jean-Marc Olivier
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 140 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 190
● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos: Conhaques
● Ícones: A garrafa do conhaque XO Imperial
● Slogan: Le Cognac de Napoleon.
● Website: www.courvoisier.com
A marca no mundo
Os famosos e requintados conhaques da marca podem ser encontrados em mais de 140 países ao redor do mundo, vendendo mais de 13 milhões de garrafas por ano. COURVOISIER é vice-líder nos mercados americano e britânico.-
Você sabia?
● Jean-Marc Olivier é o Master Blender da COURVOISIER desde 1986, responsável por garantir a qualidade superior do conhaque.



Codorníu - A Champagne Espanhola

A cava Codorníu começou sua história a partir de 1551, quando Don Juame Codorníu passou suas adegas, prensas, barris e cortes de uva aos seus sucessores. Em 1659, Dona Maria Anna De Codorníu casa-se com Don Miguel Raventós. Em 1872 surge a 1ª garrafa de Cava, grande inovação de Don Josep Raventós. Em 1885, Don Manuel Raventos expande o grande trabalho de seu pai, além das fronteiras elevando Codorníu no reconhecimento merecido. Cavas Codorníu começam a ganhar medalhas entre 1888 em exposições ao redor do mundo. Desde 1894, quando as champagnes da marca começaram a serem exportadas para Cuba e Argentina, a Codorníu adquiriu grande reconhecimento internacional. Compõe a linha de cava Codorníu: Anna de Codorníu e Cuvée Raventós. Codorníu é a marca n° 1 na Espanha com massiva distribuição com 95% de presença em cadeias importantes de supermercado. Todos os espumantes produzidos são envelhecidos pelo método tradicional e a empresa é longamente reconhecida por utilizar Chardonnay e Pinot noir em sua linha agregando aroma e qualidade excepcional ao vinho.
Espumante Codorniu Brut Clássico. Espumante branco brut seco, elaborado a partir da seleção cuidadosa de uvas Macabeo e Chardonnay, procedentes de vinhedos escolhidos da região da Cava. Suave e rápida extração de 50% do mosto que fermentará nos tanques de aço inoxidável a temperatura de 15° a 18° C. O vinho obtido fermentará uma 2ª vez na garrafa a uma temperatura de 12ºC a 15°C. Envelhecimento na garrafa segundo severas normas do método tradicional durante 18 meses. Ideal para acompanhar pratos leves à base de pescados, sobremesas e como aperitivo. Graduação alcoólica 11,5%vol. Conteúdo 750ml, vidro. Espumante Espanhol.

Vinhos Verdes ...


A cultura da vinha tem remotas tradições na Região Demarcada dos Vinhos Verdes. Apesar da mais antiga menção conhecida ao Vinho Verde se encontrar num documento datado de 1606, passado pela Câmara do Porto, a dimensão comercial do Vinho Verde apenas surgiu verdadeiramente no século XX. Foi nessa altura que, pela primeira vez, se definiu em termos legais, o que mais tarde se entenderia por Vinho Verde e se delimitou a sua Região produtora (1908), se regulamentou o seu comércio (1922) e, finalmente, se criou a sua Comissão de Viticultura (1926).
Apenas mais tarde, em 1949, viria o reconhecimento da Denominação de Origem do Vinho Verde pela OIV (Office International de la Vigne et du Vin) e, posteriormente, em 1973, o registro internacional desta Denominação de Origem, na OMPI (Organização da Propriedade Intelectual), em Genebra.O reconhecimento e o registro internacional da Denominação de Origem constituem como que um corolário, quer na adaptação das castas e técnicas culturais, quer no esforço de sistematização das características próprias e diferenciadas do Vinho Verde. A Denominação de Origem veio assim conferir, à luz do direito internacional, a exclusividade do uso da designação Vinho Verde a um vinho com características únicas, já consagradas por uma longa tradição e associá-la a uma região produtora bem determinada e inconfundível, a Região do Minho.
A atual Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o Noroeste do país, pouco abaixo da fronteira espanhola, zona tradicionalmente conhecida como Entre-o-Douro-e-Minho.Tem como limites geográficos, a norte, o Rio Minho, fazendo fronteira com a Galiza (Espanha), a nascente e a sul zonas montanhosas, que constituem a separação natural Entre-Douro-e-Minho Atlântico e as zonas do país mais interiores, de características mediterrânicas e, por último, o Oceano Atlântico, que constitui o seu limite poente.
O clima da Região é fortemente condicionado pelas características orográficas e pela organização da sua rede fluvial. O aspecto mais marcante é o regime anual da chuva, que se caracteriza por uma média total anual bastante elevada, sensivelmente de 1500 mm, e uma irregular distribuição ao longo do ano, concentrada majoritariamente no Inverno e Primavera. Relativamente à temperatura média anual, esta pode ser considerada não excessiva, o que se traduz num regime de clima ameno.
Os solos, na maior parte da Região, têm origem na desagregação do granito. Caracterizam-se, em regra geral, por apresentar pouca profundidade, texturas predominantemente arenosas a franco-arenosas (ligeiras), acidez naturalmente elevada e pobreza em fósforo. Os níveis de fertilidade são naturalmente baixos, porém, dada a natureza dos sistemas agrários praticados nesta Região, os solos apresentam uma considerável fertilidade adquirida. O segredo desta fertilidade poderá resumir-se a dois principais tipos de intervenções do homem em condições naturais, pelo controle do relevo através da construção de socalcos e pela incorporação intensiva de matéria orgânica no solo.
As castas da Região e, apenas cultivadas no Noroeste Ibérico, são consideradas autóctones. Estas constituem um dos fatores que traduz com maior intensidade a especificidade do Vinho Verde, para além de ajudarem na distinção das suas Sub-Regiões (Monção, Lima, Basto, Amarante, Ave, Baião, Cávado, Paiva e Sousa).



1) Sub-Região de Monção



2) Sub-Região de Lima



3) Sub-Região do Cávado



4) Sub-Região de Ave



5) Sub-Região de Basto



6) Sub-Região de Sousa



7) Sub-Região de Amarante



8) Sub-Região de Paiva



9) Sub-Região de Baião


Belos vinhos, para um bom gosto...