quarta-feira, 25 de março de 2009

Belas fotos...meus amigos...











VALE LIVERMORE E CASA DE PIEDRA


História A vinícola Wente Vineyards foi fundada em 1883. São mais de 1.200 hectares de vinhedos na região do Vale de Livermore, na Baía de São Francisco, e Arroyo Seco, localizada em Monterrey, ambas nos EUA. Essas duas regiões são as produtoras mais importantes da Costa Central, onde há dias quentes, noites frias e solo rochoso, o ideal para a produção de uvas.Wente Vineyards é o local em que se encontram tradição e tecnologia de última geração. A fusão entre o velho e o novo é um legado de família, desde a adoção de tanques de aço para fermentação na década de 1960. Hoje, são feitas experiências com leveduras selecionadas e prensas únicas de vinho tinto.O carro-chefe da vinícola é o Cabernet Sauvignon, cujas primeiras mudas do Vale Livermore são provenientes de Margaux, na França, ainda no século XIX. São mais de 162 hectares de vinhedos da variedade. O clime de Livermore é ideal para o crescimento das variedades vermelhas de Bordeaux.


NOVA ZELÂNDIA



Matua Valley
NOME: MATUA VALLEY WINESREGIÃO/SUB-REGIÃO: MultiregionalPAÍS: Nova ZelândiaHISTÓRICO: Fundada em 1973 por Ross e Bill Spence. Foi a primeira vinícola a produzir Sauvignon Blanc na Nova ZelândiaVARIEDADES: Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah, Pinot Noir, Pinotage, Muscat, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Riesling e GewurztraminerVINHOS: North Island, Shingle Peak, Matheson, Estate Series, Ararimu e Late HarvestENÓLOGO: Mark Robertson, eleito melhor enólogo na Nova Zelândia em 1998
SOBRE A NOVA ZELÂNDIA:As primeiras videiras chegaram na Nova Zelândia em 1819, trazidas da Austrália pelo missionário inglês Samuel Marsden. Durante os primeiros anos, a viticultura neo-zelandesa sofreu alguns duros golpes, como a invasão da Filoxera em 1895. Até o início da década de 1960, a indústria vinícola da Nova Zelândia não correspondia a um terço da atual. Os vinhos de mesa correspondiam a 12% da produção, visto que os consumidores preferiam os vinhos fortificados. Além disso, a cepa de maior sucesso nos vinhedos era a híbrida Isabella (ou Isabel, como conhecemos aqui no Brasil). Nos últimos 10 anos, o número de vinícolas aumentou para mais de 300, a superfície de vinhedos aumentou em mais de 9 mil hectares.As maiores superfícies de vinhedos estão nas regiões de Marlborough, Gisborne e Hawke’s Bay.

SOBRE AS MARCAS DA MATUA VALLEY WINES: ARARIMU - Linha ícone da vinícola, elaborada com as melhores uvas produzidas em Gisborne (Chardonnay) e Hawke’s Bay (Merlot, Syrah, Cabernet Sauvignon e Malbec), principalmente do vinhedo Matheson.ESTATE SERIES - resultado do esforço da Matua Valley em buscar os melhores locais e as melhores técnicas de vinificação para cada variedade. Na linha Estate Series encontrados o Chardonnay e Gewurztraminer de Judd Estate Vineyards, em Gisborne, o Pinot Noir de Wairarapa e o Sauvignon Blanc Paretai de MarlboroughMATHESON - O vinhedo Matheson, em Hawke’s Bay foi projetado por Mark Robertson, que sempre acreditou no potencial dessa excelente região, de clima semelhante ao de Bordeaux e Vale do Rhone, na FrançaSHINGLE PEAK - Nome da propriedade da Matua Valley em Marlborough, Shingle Peak refere-se ao conjunto montanhoso que cerca a propriedade. Além do excelente Sauvignon Blanc desta região, essa linha ainda reúne outros varietais ali produzidos: Riesling, Chardonnay e Pinot Noir, além do Merlot produzido na região de Hawke’s Bay.NORTH ISLAND - Essa linha reúne vinhos produzidos na Ilha Norte, em Gisborne (Chardonnay) e Hawke’s Bay (Red - Pinotage, Cabernet Sauvignon e Merlot)SOBREMESA - Nesta linha a Matua Valley Wines apresenta do seu Late Harvest elaborado com uvas Muscat produzidas em Gisborne

VINHEDOS DA MATUA VALLEY NA NOVA ZELÂNDIA
GISBORNE: Região da costa leste, vento fresco marítimo, famosa região que produz excelentes uvas Chardonnay e Gewurtztraminer.UVAS: Chardonnay, Gewurtztraminer, Pinotage, Merlot
HAWKES BAY: Uma região famosa pela condiçõesideais para avinhos tintos de alta qualidade. Tem um clima parecido com as regiões francesas de Bordeaux e Rhone, verões quetes com noites frescas e inverno frio.UVAS: Merlot, Shiraz, Cabernet Sauvignon, Malbec, Grenache, Chardonnay
WAIRARAPA: Uma região com clima ideal para o plantio de Pinot Noir de alta qualidade. Proporcionando vinhos profundos, concentrados e terrosos.UVAS: Pinot Noir.
MARLBOROUGH: Clima frio, ideal para Sauvignon Blanc, Pinot Noir, Pinot Gris e Riesling. Tem condições muito especias de micro-clima e solo pedregoso e argiloso, antigo leito de um rio que passavaentre as imponentes montanhas.UVAS:Sauvignon Blanc, Pinot Noir, Pinot Gris, Riesling, Chardonnay

Valle de Fiambalá, Catamarca


No ano 2000, Pedro Vicien Arizcuren e Carlos Arizu deram início ao projeto Cabernet de Los Andes a fim de desenvolver vinhos orgânicos e biodinâmicos no remoto Valle de Fiambalá, um vinhedo excepcional por suas condições naturais geográficas.
A propriedade está localizada no Valle de Fiambalá, em uma área de 2.700 hectares, na encosta da Cordilheira dos Andes, fronteira com a província de Catamarca com a República do Chile, a 1.508 metros acima do nível do mar.
Problemas financeiros e de estrutura na história da vitinicultura Argentina enfraqueceram esta tradição, fazendo com que a vinícola Cabernet de Los Andes assumisse a reconstrução desta cultura, dando início a novas plantações de uvas finas.
O tipo de solo, as características naturais e o clima semi-árido, com precipitação anual inferior a 40mm, associada as variações de temperatura entre o dia e a noite, a existência de água na superfície e as camadas mais baixas, fazem desta zona ideal para a plantação de uvas com alta qualidade tipo: Merlot, Malbec, Cabernet, Bonarda, Tempranillo, as mais conhecidas.
Os vinhedos de Cabernet de Los Andes são desenvolvidos nestas terras ricas, sendo variável a faixa etária dos vinhedos, porém a maior parte é de uma recente implantação feita com vinhas totalmente renovadas.
A vinícola foi construída em um novo e moderno edifício, em uma das ruas de acesso à fazenda, sendo o galpão desenvolvido em uma área de 16x24m², com 6m de altura as paredes e teto isolado contra temperaturas excessivas, devido às chuvas serem escassas.
A propriedade está vinculada à rede de transporte, tendo-se acesso com linhas de ônibus que ligam Fiambalá com o resto do país. Uma nova estrada une Fiambalá com San Francisco, na fronteira com o Chile, permitindo acesso aos portos dos países vizinhos sobre o Oceano Pacífico, local de exportação para a Costa Oeste dos EUA, Canadá, Extremo Oriente e países sustentados pelo desenvolvimento econômico.
Todo equipamento da vinícola necessário para atender o processo de produção, consiste em máquinas respaldadas dos mais conhecidos fabricantes. O tamanho é adequado para atender as necessidades atuais, podendo assumir uma demanda maior sem grandes alterações.
O desafio: conduzir água da irrigação através das dunas desta região desértica, que possui 1.400 a 1.800 metros de altitude. Aproveitar o intenso sol do meio-dia e ainda proteger as vinhas da geada associada com as noites frias.
A lição: indígenas locais eram capazes de colher nessas terras, antes mesmo dos Incas chegarem nesta região. Os vinhedos Bonarda, que antigamente eram cultivados pela tradicional família Graffigna, 50 anos antes, encontraram um meio de sobreviver apesar de terem sido abandonados.
Os vinhedos: na fazenda "Las Retamas" 25 novos hectares de vinhedos foram plantados e 20 hectares dos vinhedos antigos existentes foram enxertados com Malbec, Cabernet Sauvignon, Tannat e Syrah. Os vinhedos antigos de Bonarda foram tratados e recuperados. Outras 50 hectares de pequenos vinhedos pertencentes às antigas famílias locais também foram enxertados.
A OIA é uma organização que supervisiona a cultura de práticas orgânicas. São tomados diversos cuidados para seguir os métodos tradicionais de poda e manejo assim como as cerimônias nativas que precedem à colheita.
A vinícola: em 2002, a primeira safra foi elaborada na vinícola, recém inaugurada. Atualmente, sua capacidade é de 250.000 litros de pequenos tanques de aço inox, tanques de cimento, e barris de carvalho americano e francês. Em 2008, a capacidade foi projetada para 500.000 litros.
Os vinhos: os vinhos de Fiambalá são reconhecidos por sua intensidade de cores e sabores. Sob a condição desértica dramática e as mudanças de temperatura, que muda do dia para a noite, as uvas concentram seus sabores.
http://www.tizac-vicien.com/

Você tem esse vinhos???

Caros Amigos,

Alguém sabe deste vinhos? tem um amigo que gostaria de comprar essa safras.

Gerson Silva.'.

gerson.silva.wine.personal@hotmail.com

Obrigado.